Sobrenomes no Brasil = Dificuldade e confusão

Sobrenomes no Brasil = Dificuldade e confusão

Quem entre vocês sabe exatamente que sobrenome adicionar à sua árvore? Quando falamos dos pais até é mais fácil, mas e o sobrenome da mãe? Devemos usar o sobrenome de solteira ou de casada? E porque os sobrenomes às vezes são tão diferentes dentro da mesma família?

O genealogista Anibal de Almeida Fernandes nos presenteou com o texto abaixo e explica como os sobrenomes (principalmente os de origem portuguesa) surgiram com o passar do tempo e o que esta herança portuguesa nos deixou na questão genealógica. Aconselhamos a todos os nossos usuários que leiam o texto com muita atenção. Ele é realmente muito importante para todos aqueles tentando encontrar seus familiares.

Muito obrigada Anibal por este verdadeiro presente!

Quem quiser ler mais textos do genealogista acesse: www.genealogiahistoria.com.br

Imagem: wikipedia.pt

Imagem: wikipedia.pt

Desde a Idade Média e até ao século XVIII, em algumas zonas rurais portuguesas as pessoas eram conhecidas apenas pelo nome próprio, ao qual era acrescentado o patronímico (nome do pai), para os rapazes, e o matronímico, (nome da mãe), para as moças. Em casos mais raros podia o rapaz ser conhecido pelo matronímico, por exemplo, se não tivesse pai, ou a moça pelo patronímico, no caso, por exemplo, de o pai ser de uma família mais distinta do que a da mãe. A partir do fim da Idade Média, numa lenta transição das urbes (cidades) para o campo, e do litoral para o interior, os patronímicos tendem a fixar-se, transmitindo-se sempre o mesmo, já como sobrenome de uma determinada família que o usa em comum.

Nos documentos oficiais em Portugal, por exemplo, na Chancelaria Régia portuguesa, os registros mencionam sempre o nome da pessoa, seguido do nome do pai dela, de forma a impedir confusões entre homônimos.

A necessidade de adicionar outro nome para distinguir as pessoas de mesmo nome próprio veio a ganhar popularidade. Então elas passaram a adicionar ao nome que declaravam, ou que assinavam, o apelido (sinônimo em português de alcunha ou sobrenome) por que os outros as distinguiam, ou então o nome da sua terra de origem.

Exemplos:
1º) João Anes, filho de um ferreiro, se diria João Anes Ferreiro, podendo passar essa alcunha/apelido aos seus descendentes.
2º) O filho de João Anes, de Guimarães, que passasse a residir em Barcelos, dir-se-ia João Anes de Guimarães.
3º) Este processo é paralelo e análogo ao da nobreza, que em muitos conhecidos se assina pelo nome das terras de senhorio da respectiva família João Anes de Sousa, ou seja: João, filho de João, senhor ou dono das Terras de Sousa.

No século XI, época da Revolução Urbana na Europa, com a explosão da população nas, até então, pequenas cidades (urbes) medievais, pouco mais do que aldeias, o uso de um segundo nome se tornou tão comum nessas cidades subitamente crescidas, e onde as pessoas passaram a ter mais dificuldade em conhecerem-se todas entre sí, que em alguns lugares era mal visto/considerado não se ter um sobrenome.

Atenção: mesmo tendo sido este fenômeno de explosão da população o motivo do começo para todos os sobrenomes que existem hoje, grande parte dos nomes usado nas Idades Média e Moderna não tem a ver com a família, isto é, nenhum era obrigatoriamente hereditário, até à implantação do registro civil com força de lei em Portugal, no ano de 1911.
No século XIV é adotado em Portugal a língua portuguesa para os registros oficiais, abandonando-se o latim bárbaro até então utilizado para os registros. Isto paralelamente a outras nações européias, onde pelos anos de 1370 já se encontra a palavra sobrenome em documentos, nas respectivas línguas locais.

Mas sobrenome significando ainda, e tão somente, um segundo nome mais distintivo, livremente atribuído ou escolhido e não necessariamente transmissível, ou seja, não era o sobrenome no sentido contemporâneo do termo.

Note-se que, até ao séc. XVII, nem sequer a Família Real dispunha de sobrenome, sendo os seus membros apenas nomeados pelos seus nomes próprios e seus respectivos títulos distintivos, lembrem dos reis de França que assinavam apenas o nome, como aparece no contrato de casamento de Maria Antonieta em pleno séc. XVIII.

Até 1911, a adoção dos sobrenomes era liberal, isto é, as pessoas eram apenas batizadas com o nome próprio, e escolhiam livremente mudar esse nome próprio ao entrar na adolescência, época em que recebiam o Sacramento da Crisma, considerado um novo batismo, e que permitia, e permite, mudar o nome próprio, ou acrescentar-lhe outro.
Até 1911, por conselho da família ou vontade própria, o crismado escolhia qual ou quais os sobrenomes de família que passaria a assinar como adulto. Esses registros eram exclusivamente os da Igreja Católica que serviam oficialmente, quando preciso, na vida civil.

Acredita-se que na Europa, só depois de terminado o século XIX, a maior parte das pessoas de qualquer nível social tinha um sobrenome, ou sobrenomes, hereditários, fixos nalguns casos. Fora da cultura portuguesa, este sobrenome tendia a ser patrilinear, único, e identificava a família como primado de identidade masculina, provendo assim uma ligação com o passado, e preservando sua identidade no futuro. Por esse fato no mundo fora da cultura portuguesa não é surpresa o fato de que antigamente a prioridade das famílias mais importantes fosse ter filhos homens para manter o nome, afinal, eram os filhos homens quem passavam o sobrenome para as novas gerações, e por essa razão era preocupante para uma família não ter nenhum descendente masculino.

Já em Portugal vigorava tanto entre a nobreza quanto entre o povo, o conceito de CASA, que era constituído pela noção de patrimônio familiar comum partilhado sob o comando do filho mais velho (no geral), na ausência de varões, sucediam as mulheres como senhoras da Casa que, em muitos casos transmitiram, e transmitem ainda, esse sobrenome da Casa à sua descendência. É o chamado sistema misto.

Este costume português explica porque é que, atualmente, são raríssimas, se é que ainda existem, as famílias portuguesas, ou de origem portuguesa, que mantenham a varonia do sobrenome, ou sobrenomes usados na atualidade. Na cultura portuguesa é costume os filhos receberem um ou mais sobrenomes de ambos os progenitores. Também assim se procede na cultura hispânica, porém note-se que, enquanto na portuguesa os sobrenomes maternos precedem os paternos na disposição final do nome completo, na Espanha e na América hispânica a ordem é a inversa.

Entre 1580-1640 sob a dominação da Espanha vigorou em Portugal a praxe espanhola do sobrenome do pai anteceder ao sobrenome da mãe.

Em Portugal o número máximo de sobrenomes permitidos é 4, o que permite o uso de sobrenome duplo quer materno, quer paterno, enquanto que na Espanha é de 2, mas esses dois podem ser duplos, unidos por hífen, resultando na realidade em quatro sobrenomes como em Portugal. Já no Brasil e nos restantes países de língua portuguesa não existe essa limitação para o número de sobrenomes.

A partir do final do século XIX, por influência da burguesia francesa, tornou-se comum às mulheres portuguesas acrescentarem o sobrenome (ou duplo sobrenome) do marido aos seus sobrenomes sem, no entanto, perderem os seus próprios sobrenomes de solteira.

Assim, como norma geral, os pais têm filhos com sobrenomes completamente diferentes entre si.

Pelo texto “O uso dos apelidos em Portugal” de Antonio Machado de Farias aprende-se que a confusão sempre foi muito complexa: Pois muitas vezes os filhos não derivam o sobrenome do patronímico do pai, mas usam o próprio patronímico do pai, outras vezes tomam o mesmo patronímico do avô paterno, ou avô materno, ou bisavô paterno, ou bisavô sogro do avô paterno.

Por conta dessa prática fica tudo muito confuso na compreensão dos sobrenomes na genealogia.

Evolução do sobrenome Arantes: do 13º avô de Anibal desde o séc. XV
Origem do sobrenome Arantes, que identificou o primeiro Arantes em Portugal: João de Arantes que, no século XV, era João de Nantes, 13º avô de Anibal, cujo sobrenome ficou assim até D. João IV, o Restaurador (1604-1656), 21o Rei de Portugal. Depois o sobrenome mudou para D’Anantes. Na segunda metade do século XVII o sobrenome passa a d’Arantes, ou de Arantes, forma moderna sob a qual passará a ser escrito e o é, até hoje. O sobrenome acompanha a evolução do nome desse lugarejo do Conselho de Chaves, Vila que pertencia à Casa dos Duques de Bragança. João de Arantes, que é o 1o Arantes nasceu, cerca de 1460, sob o reinado de *Afonso V, 12o Rei de Portugal.

SOBRENOMES NO BRASIL:
Exemplo ilustrativo tirado do Título: “Penteado”, Volume III, pg. 368 a 404, da Genealogia Paulistana de Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919), inspirada em Pedro Taques de Almeida Paes Leme (1714-1777):
Segundo escreveu Pedro Taques: A Nobre família de Penteado teve origem em S. Paulo em Francisco Rodrigues Penteado, natural de Pernambuco, para onde veio ser morador seu pai Manoel Corrêa com casa, saindo de Lisboa; e em Pernambuco se estabeleceu com negocio grande. Tendo este filho Francisco Rodrigues Penteado já bem instruído em artes liberais, sendo excelente e com muito mimo na de tanger viola, e destro na arte da música, seu pai o mandou a Lisboa sobre dependência de uma herança que ali tinha, o filho, porém, vendo-se em uma corte das mais nobres da Europa e com prendas para conciliar estimação, cuidou só no estrago que fez do cabedal que recebeu, consumindo em bom tratamento e amizades: Refletindo depois que não estava nos termos de dar satisfação da comissão com que passara de Pernambuco a Lisboa, embarcou na frota do Rio de Janeiro com Salvador Corrêa de Sá e Benevides em 1648, o qual tendo de passar a Angola, como passou, para a restaurar dos holandeses, o deixou (Francisco Rodrigues Penteado) na cidade do Rio muito recomendado pelo interesse de instruir nos instrumentos musicais a suas filhas e ao filho mais velho Martim Corrêa com quem estava unido pela igualdade dos anos. Do Rio de Janeiro, pela demora em Angola do dito Salvador Corrêa de Sá, que ficou feito general daquele reino, passou para a vila de Santos, Francisco Rodrigues Penteado; e já desta vila subia para S. Paulo contratado para casar com uma sobrinha de Fernando Dias Paes, que foi quem o ajustou para este contrato.
Pg. 368: Casou-se Francisco Rodrigues Penteado em S. Paulo com Clara de Miranda f.ª de Antonio Rodrigues de Miranda, natural de Lamego, e de Potencia Leite, à pág. 135. Faleceu Francisco Rodrigues Penteado em 1673 com seu testamento em Parnaíba e sua mulher Clara de Miranda em 1682. Teve (C. O. de S. Paulo) os 7 seguintes filhos com 4 tipos diferentes de sobrenome:
Cap. 1.º Francisco Rodrigues Penteado
Cap. 2.º Antonio Rodrigues Penteado (segue abaixo=cap. 2º)
Cap. 3.º Andreza Leite
Cap. 4.º Manoel Corrêa Penteado (segue abaixo=cap. 4º)
Cap. 5.º Paschoal Leite Penteado
Cap. 6.º João Corrêa Penteado
Cap. 7.º José Corrêa Penteado
Pg. 373: Cap. 2º) Antonio Rodrigues Penteado, foi morador em Sorocaba onde teve as rédeas do governo e casou-se com Maria de Almeida Lara f.ª do capitão-mor de Sorocaba Thomé de Lara de Almeida e da 1ª mulher Maria de Almeida Pimentel. Tit. Taques Pompeus. Faleceu em 1728. Teve os 11 f.ºs. seguintes com 7 tipos diferentes de sobrenome: (C. O. de Sorocaba).

1-1 Francisco Rodrigues Penteado § 1.º
1-2 Thomé de Lara Penteado § 2.º
1-3 Amaro Rodrigues Penteado § 3.º
1-4 José Rodrigues Penteado § 4.º
1-5 Clara de Miranda § 5.º
1-6 Maria de Almeida Pimentel § 6.º
1-7 Ignacia de Almeida § 7.º
1-8 Andreza Leite de Almeida § 8.º
1-9 Potencia Leite de Almeida § 9.º
1-10 Antonia de Almeida § 10.º
1-11 Anna de Almeida Lara § 11.º
Pg. 375: Cap. 4º) Manoel Corrêa Penteado, (ele é irmão do anterior Antonio Rodrigues Penteado) natural de S. Paulo, que foi morador em Araçariguama, adquiriu riqueza com a exploração de minas de ouro nas Minas Gerais, e foi proprietário de grande fazenda de cultura em Araçariguama termo de Parnaíba onde teve as rédeas do governo e foi pessoa de autoridade e veneração. Foi casado com Beatriz de Barros f.ª do capitão Pedro Vaz de Barros e de Maria Leite de Mesquita. Tit. Pedrosos Barros.
Faleceu em 1745 e teve os 7 f.ºs todos os 7 filhos com sobrenomes diferentes: (C. O. de S. Paulo)
1-1 Padre José de Barros Penteado § 1.º
1-2 Capitão Fernão Paes de Barros § 2.º
1-3 Manoel Corrêa de Barros § 3.º
1-4 Anna Pires § 4.º
1-5 Maria Leite da Escada § 5.º
1-6 Maria Dias de Barros § 6.º
1-7 Luzia Leme Penteado § 7.º

Assim sendo eu concluo, mais uma vez que: Por conta dessa prática aleatória de dar os sobrenomes fica tudo muito confuso na compreensão dos sobrenomes na genealogia no Brasil.

Fonte pesquisada para estruturar esse trabalho: geocities.com/alancamargo2000/index_7_silvaLeme.htm
wikipedia.wiki/org/Sobrenome

Comentários

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  • Humberto Wagner

    10 de junho de 2015

    Meus antepassados que vieram do Império Prusso (Hoje Alemanha e Polonia) no ano de 1856 já tinham o sobrenome Wloch,Wagner, Reichmuth e Stacholsky. Outro fato que o pessoal tem que levar em conta, eu aprendi as duras penas, que no Brasil o Registro Civil passou a ser obrigatório após a proclamação da República. Portanto antes de 1889 só encontrei Registros dos meus antepassados nas respectivas Igrejas.

  • Aida Gonçalves Rodrigues dos Santos Oliveira

    10 de junho de 2015

    O meu avô emigrou para o Rio de Janeiro , José de Nascimento Rodrigues ,no inicio do Séc XX . Sei que era estabelecido com uma barbearia no R. de Janeiro , mas a minha avó e o meu pai ,nunca mais souberam nada dele . Casaram na igreja de Santana no Rio isso eu tenho , uma certidão onde está escrito.

  • arnaldo

    10 de junho de 2015

    O nosso Muniz vem sendo utilizado há cerca de 1000 anos com idas e vindas entre Muniz e Moniz e não numa linha direta … já o Furtado é utilizado há cerca de 450 anos mas só o utilizo no e-mail por honra, visto que não registraram meu genitor devidamente.

  • arnaldo

    10 de junho de 2015

    ótimo texto e bastante esclarecedor

  • JACQUELINE

    11 de junho de 2015

    ok minha mãe é da família Fonseca Costa e pai da família Rossas Esteves estou tentando montar minha arvore mais me perdi nunca sei se esta correto o nome que acho, será que é realmente como sei?

  • Luiz Carlos Macelai

    11 de junho de 2015

    Gostaria de saber mais sobre o sobre nome MACELAI

  • Filipe

    11 de junho de 2015

    Procuro a origem de Andrezo e Carneiro.

  • francisco machado

    11 de junho de 2015

    interessante

  • francisco machado

    11 de junho de 2015

    bom

  • anatoly pereverzev

    11 de junho de 2015

    Procuro sobrenome do meu avô Paulo Prossi, existem grafias de prosi, prossiê, pross, mas até agora nada encontrei a não ser uma Vila Na itália, no mar adriático na costa, com esse nome. Viram todos da Rússia através da Rumania (Romenia) com passaporte assinado pelo Rei Ferdinando IV em 1926, desebarcaram no Porto de Santos…se alguem puder ajudar agradeço!

  • José Chorão (Ramos Afonso)

    11 de junho de 2015

    Encontrar pessoas no Brasil é, sem dúvida, quase impossível. Tenho procurado meus primos, filhos de José Afonso Ramos, casado com Luisa dos Santos. Viveram ou vivem em Foz de Iguaçú, nomes dos filhos Alberto, José, Clarinda, Benjamim Afonso Ramos dos Santos. Procuro-os há anos pela Internet e até hoje nada. Até anda um detective à sua procura. Será que alguém os conhece?

  • wilson haupt

    11 de junho de 2015

    meus antepassados vieram da alemanha mas nao sabemos muito sobre!

  • wilson haupt

    11 de junho de 2015

    gostaria de receber correspondencia de parentes arabutan sc

  • Beatriz Medeiros

    11 de junho de 2015

    It explains why my father’s last name differs from his sisters. Very interesting. Thanks

  • Dora Castanheira

    11 de junho de 2015

    Gostaria de saber ao certo de onde provem a minha família Castanheira. Em pesquisas feitas provem de Portugal e também Espanha.Já encontrei com Castanheira em Portugal, inclusive já tomei um vinho com o rótulo de Castanheira.

  • Marcus André Alves da Costa

    12 de junho de 2015

    Muito util, espetacularmente interresante

  • Paulo Gismonti

    12 de junho de 2015

    Agradeço a divulgação do texto. Muito elucidativo com relação aos sobrenomes.

  • marinalva Silva Andrade

    12 de junho de 2015

    Tentei montar uma pesquisa para achar a origem dos meus familiares, por parte de pai em Portugal, mas até agora não localizei ninguém
    Vou continuar pesquisando.

  • Flavia

    13 de junho de 2015

    No Brasil uma ótima maneira de encontrar antepassados é procurando nos arquivos dos “periódicos” da Biblioteca Nacional. Os jornais antigos registravam, nascimentos, casamentos e óbitos.

  • Arnaldo Gomes de Sousa

    16 de junho de 2015

    Eu tenho uma mine árvore genealógica, e encontrei dificuldade para ampliar, e consertar erros, como corrigir eros de ortografia em nomes, de pessoas e graus de parentesco, e como colocar a foto da pessoa de outro local para o site, se coloquei a foto da pessoa no lugar errado, não sei como substituir, por outra para ficar certo, vou encontrar um tempo para fazer um curso de como, trabalhar foto, e de computação, e digitação, sou semi analfabeto neste sistema.

  • LUIS ANTONIO GADINI

    9 de julho de 2015

    Gostaria de saber acerca do sobrenome GADINI.

  • Maria Olívia de Freitas Trench Espíndola

    2 de agosto de 2015

    Interessantíssimo! Sou da família Trench e estamos interessados em descobrir antepassados.

  • Cristiano Barbosa Rodrigues

    17 de outubro de 2015

    Gostaria de saber sobre a minha família, pois meu avo por parte de pai Antonio Francisco Rodrigues veio do ES para o RJ e casou se com minha avó Maria Rosa Rodrigues em conversa com familiares meu avo falava apenas que era Capixaba.

  • Gloria Mouzinho

    23 de junho de 2018

    Minha avó nascida no Brasil em 1898 possuía o sobrenome do pai antecedendo o da mãe. Agora estou entendendo o motivo.