Karen achamos linda essa história, realmente a máxima “até que a morte nos separe” não deve ser o fim de um grande e intenso amor, preferimos acreditar mais no escrito dos poetas que falam na existência de “O Amor Depois do Amor”. Os que gostaram do artigo acima poderiam assistir ao filme de “Marizinha e Jorge Nelson” para entenderem as dificuldades a que muitos amores são submetidos e resistem.
https://www.youtube.com/watch?v=l-na-iVMmT4

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linda a historia deles vcs falam que a geração deles terminou em 2006, na tem mais binguem da família viva.
como eu poderia fazer a minha estoria?? gostaria de saber dos meus ancestraisCasaram morreram mas levaram com eles a intolerancia religiosa, abençoada Estupidez.
simplesmente lindo
Emocionante a história. Além do lindo relato é uma história que mostra o quanto são desprezíveis as práticas de discriminação religiosa, social, racial, etc. Que o exemplo motive outras pessoas a serem menos preconceituosas e se darem as mãos, mesmo que para isso seja necessário ir além dos muros.
Os dois lados dos cemitérios são VELADOS PELO MESMO DEUS OU NÃO?Quando cadáver a alma vai para o Lugar destinados aos que fazem obras e não para os que , apenas , frequentam a Igreja e pedem mais bens materiais
Lindo relato. Obrigada por compartilhar essa bela história de amor que atravessou a barreira do tempo e do preconceito.
Independente de religião, Deus em sua palavra diz que vem buscar um povo, que Guardam os Seus Mandamentos e permanecem fiéis a Jesus. Apocalipse capítulo 14 verso 12
RELIGIÃO SIM, RELIGIOSIDADE NÃO…. O DEUS É O MESMO!! AS CONTAS SERÃO PRESTADAS A “ELE”. CADA UM CULTUE A SUA FÉ, RELIGIOSIDADE , PURA IGNORANCIA. O SR. JESUS FOI AÇOITADO, HUMILHADO E PREGADO EM UMA CRUZ POR RELIGIOSIDADE E FANATISMO, FUJAMOS DISSO NÃO É SADIO.
“O verdadeiro amor, atravessa as barreiras do tempo e espaço”
Muito legal!
” O Amor é forte como a morte”.Os comentários importantes já foram feitos. Então gostaria de comentar que talvez haja um erro de ano no trecho “No dia 10 de janeiro de 1908 nasce o holandês”. Penso que seria 1809.
Independente, de religião,raça ou cor somos filho do mesmo Deus até que prove o contrário, certas leis criada pelo homem com o intuito de fazer divisão entre os seres humanos não esta na lei de Deus, este casal demostrou tudo isso.
História muito linda além de ser uma bela lição de vida, na qual o verdadeiro amor não tem fronteira ……
Linda a história ,más eu acredito que a morte nos separa dos corpos carnais , o amor e a vida não morre jamais ,porque somos Filhos de DEUS e a vida continua na eternidade .
eu acho que eles poderiam ter sido enterrados lado a lado, ai sim teriam passado a lição que havia respeito e que o amor transpõem as barreiras da discriminação religiosa, mantiveram sua fé cada qual com seu Deus, uma pena , não posso ver beleza nisso!
Na minha opinião religiões foram criadas pelo homem,muitos para fazerem dela comércio. Este casal é o mais piro exemplo que se Deus está no coração dos homens o amor verdadeiro é eterno.
Lindissima historia de amor.Seria muito bom que esse exemplo iluminasse as pessoas vivas e reduzisse ou eliminasse a intolerância religiosa, uma vez que crença é individual e não imposta, devemos respeitar as pessoas pelo que elas são e creem, pois temos a liberdade de acreditar no que bem queremos.
Como disse a Guiomar a vida continua na eternidade porque todos somos filhos e filhas de Deus e Deus é Amor. Se ELE instituiu o casamento entre homem e mulher porque separaria as famílias após a morte? Acredito numa nova vida para além da morte, porque o Amor entre os homens não morre só porque se morre. Exemplo lindo desse casal.
Sou ecumênico e sempre achei que depois morte, não faz sentido de enterrar em cemitérios separados mesmo não sendo da mesma familia.
Nem deviam existir cemitérios católicos e protestantes em uma mesma comunidade.Eu enalteço esta linda postagem como exemplo de tolerância humana, respeito e amor; até porque, é sabido por todos que nenhuma placa de igreja nos salva! Mas sim, Yeshua, que padeceu no madeiro para nos salvar. Diante de fatos como este, me faz avivar ainda mais o significado das igrejas existentes. Todas elas são como a boca de um fogão de lenha, e nós todos somos as achas, que postas no altar com cânticos e aclamações, alegra Adonai Elohenu, a nos curar, a nos dar vitórias e a nos salvar pela graça de nosso Senhor Yeshua.
Eternizaram-se da melhor maneira que possível foi.
Acredito que tenha sido essa a forma que encontraram de mostrar ao mundo que as limitações e regras impostas pelo homem, um amor verdadeiro e sabio acata de um jeito mais sublime.A “religião” não passa de tretas inventadas pelo ser humano.
Quando alguém morre, obviamente, tudo o que foi, tudo o que sentiu, etc, morre também.
Tuuudo o resto é p’ra quem cá fica …
Mas é uma “história” bonita !!Muito linda está história isto prova que o amor não morre
As vezes precisa acontecer isto p/que alguem possa provar que diferenças existem para os homens e não para Deus. E que alguem se mova para dar o exemplo. Na eternidade só haverá a religião que Cristo fundou. Mas as pessoas ainda continuam tendo o seu livre arbitrio.
Caro Primo Albano
1º Comentário:
1º- a “história é bonita!!” – não é “História” é estória- a História não é para aqui chamada.
2º- A “religião” não passa de tretas inventadas pelo ser humano; “religião” subs., fem., sing., …”tretas”- subs., fem., plu., “…pelo ser humano”- mamífero primata, bípede, com capacidade de fala e que constitui o género humano. Não é lição de gramática, é uma forma de ensinar português aos brasileiros, língua que sendo oficial no Brasil, não deixa de ser lusófona e nós falamos Português.
2º Comentário:
O artigo da Karen é uma estória interessante mas com um senão, aliás mtº à brasileira. Podia ter sido escrito como um artigo onde a História dos Cemitérios da Holanda fosse mais falada pois é um país cuja esta temática não está mtº divulgada e menos, à brasileira, com um título novelesco, uma estória que vista pelo ponto “lacrimis Christis” a Karen sabe que mais agrada, mas que não acrescenta nada de interessante à importância que as visitas aos Cemitérios dos nossos países podem nos dar acerca dos nossos antepassados. O que a Karen escreveu não tem nada a ver com morte, religião, amor; isso já é, tal como desejava conseguir, “bonitos, sentimentais, piedosos” comentários. Tal como dizes quando morremos é por inteiro, o resto é para quem fica e só até ao dia em que formos lembrados porque depois nem isso. Costumo dizer que a Humanidade, pelo menos até há existência actual, não conseguiu controlar 3 coisas- 1ª ninguém pede para nascer, 2º ninguém pede para nascer na família onde nasce e 4º todos morremos. Assim sendo tudo o mais a Humanidade, através da existência de tantos milhões de anos, “Inventou” e vai continuando a fazê-lo. E quanto a Cemitérios para ti e para mim o expert da família é o Frº Q., de acordo?
Aproveitando esta deixa, não há mais notícias das nossas ascendências, que possas enviar-me umas dicas-relacionamentos sobre tudo os mais próximos (sem estórias de mal dizer, claro) e umas estórias antigas. Anda mtª família atrás dos “Meireles” e sei que sabes umas coisas.
Um cordial braçosou fa de semiterios, e meu passeio preferido , pelas historias contadas em cada tumulo, quanto mais antigo mais interessante
Esta história real tem ingredientes suficiente para um belo filme de romance. Muito interessante!
o símbolo das mãos dadas é para os que diferenciam as religiões, credos, cor raça e etc…. mãos dadas quer dizer cumplicidade, harmonia e compactuar da verdade. a única coisa mais nobre no ser humano é o amor; não simplesmente o amor de um homem por uma mulher, mas o amor entre raças, nações, religiões. Este é o puro amor pregado por Jesus. Sem amor não conseguiremos ajudar ao próximo e muito menos ajudar a nós mesmos, porque o amor é puro, transcendem ao entendimento humano, porque ele é vindo do próprio DEUS que diz não julgar para que não sejais julgados.
O texto é bonito mas está errado. Segundo a convicçao dos próprios, eles nunca estiram totalmente unidos. Maximo que sobrou foi um aperto de mão, foram enterrados separados, e estão assim pela eternidade.
É duro mas é a verdade. E eles sabiam disso.
Maria Lúcia Bernardini
março 6, 2014
Que postagem comovente! Que casal exemplar! Refletem, para a eternidade, a tolerância, o respeito que os Homens deveriam aprender a ter e a exercer para que o mundo fosse melhor. Parabéns, Karen, pela redação do texto. No MyHeritage, temos a ferramente “Cemitério Virtual”, onde podemos postar as fotos de túmulos/jazigos de nossos parentes falecidos. Sabemos que cemitérios não são locais benquistos por todos – temos que respeitar aqueles que não gostam deles – porém, muitas vezes, neles encontramos túmulos/jazigos de ancestrais, datas para que possamos procurá-los em cartórios e preencher os perfis e até fotos dos falecidos que se tornam fotos pessoais. Abraços.