Finalmente conheci minha irmã biológica depois de mais de 50 anos separadas

No ano passado, compartilhamos a maravilhosa história de Diane Ward e sua irmã biológica Mary McLaughlin que se encontraram graças a um teste de DNA do MyHeritage. As irmãs estavam ansiosas para se conhecer pessoalmente, mas não conseguiram por vários anos devido a restrições de viagem relacionadas à pandemia. Assim, elas permaneceram em contato através do Atlântico e esperaram a oportunidade surgir.

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Esse momento finalmente chegou em junho: Diane voou para a Carolina do Norte para passar o fim de semana com a irmã biológica. Assista ao lindo reencontro abaixo:

Diane foi adotada ainda bebê no estado de Michigan, onde os registros de adoção foram lacrados, então o DNA era sua única opção para descobrir sua família biológica. Alguns anos atrás, ela decidiu comprar um kit de DNA do MyHeritage e imediatamente recebeu uma correspondência próxima – uma prima que a levou a Mary. Mary também foi adotada quando era jovem, mas conheceu a mãe biológica das irmãs, que infelizmente faleceu há 20 anos.

De onde eu sou?

“Quando minha mãe biológica me deu à luz, a vizinha concordou em tomar conta de mim”, diz Mary. “Um dia [minha mãe biológica] simplesmente não voltou para casa do trabalho. Porque eram os anos 60, era muito mais fácil perguntar: ‘Você está disposta a cuidar dessa criança?’ E eles cuidaram.”

“Quando fiquei mais velha, comecei a me perguntar de onde vim”, diz Diane. Ela se lembra de estar na escola, na aula de ciências, onde os alunos formavam duplas e recebiam projetos para explorar sua história familiar e suas raízes, e Diane tinha que levantar a mão e dizer: “Sou adotada. Eu não posso fazer esta tarefa.”

Mary também diz que se perguntou mais sobre suas raízes. “Quando cheguei aos 14 anos, percebi que tive uma crise de identidade”, diz ela. Ela conta que pegava a lista telefônica e ligava para pessoas que compartilhavam seu sobrenome. “Eu sempre tinha o mesmo tom quando ligava: ‘Olá, meu nome é Mary, estou apenas procurando informações de saúde. Eu não estou tentando atrapalhar sua vida.’”

Diane tentou encontrar mais informações sobre sua família biológica através da agência de adoção que seus pais usaram, mas os registros foram lacrados. Ela tentou se aproximar do tribunal, mas foi um processo tão longo e demorado que ela desistiu – era muito incômodo.

DNA do MyHeritage: um divisor de águas para encontrar a irmã biológica

Então, ela se deparou com o MyHeritage e descobriu que era possível encontrar correspondências de DNA através do site.

“Então eu pensei, bem, isso é um divisor de águas”, diz ela.

Diane fez o teste e enviou suas amostras – e pouco depois recebeu os resultados, que indicavam que ela tinha uma correspondência próxima. Essa correspondência foi a terceira prima materna de Mary, que se conectou entre as irmãs.

“Foi um momento absolutamente cheio de alegria”, diz Mary.

“Quando conversamos na primeira videochamada, conversamos por horas e horas e horas”, lembra Diane.

“Apenas dei uma olhada nela e me tirou o fôlego dos pulmões, fiquei tão chocada”, lembra Mary. “Tantos membros da nossa família naquele rosto olhando para mim.”

Essa conexão fraternal

Ambas as irmãs concordam que as semelhanças entre elas são espantosas.

“As semelhanças são tantas que nem sei se podemos quantificá-las”, diz Mary. “Nossos traços de personalidade são ridiculamente semelhantes. Temos um senso de humor muito estranho.”

“Tipo, quando aparecemos no aeroporto, eu tinha todas as informações do meu voo em uma pasta”, diz Diane, “e o marido dela começou a rir porque Mary é muito organizada assim”.

Além das semelhanças, as irmãs sentem uma conexão muito forte entre si.

“É sobre essa conexão fraternal que ouvi as pessoas falarem, mas nunca fui capaz de experimentar”, diz Mary. “Sentimos as emoções uma da outra a milhares de quilômetros de distância. Somos como queijo e goiabada.”

“Isso faz você sentir que sabe onde pertence”, diz Diane.

Diane ficou muito triste ao saber que sua mãe havia morrido antes que ela tivesse a chance de conhecê-la – mas ela vê sua irmã biológica Mary como uma forma de se conectar com seu espírito. “Sinto que minha mãe vive através dela”, diz ela.

“Nossa mãe biológica, até ela falecer, ela sempre esteve na minha vida”, diz Mary. “Então, encontrar Diane no meio de tudo isso foi uma bênção nas tempestades da vida.”

“Somos como queijo e goiabada”, acrescenta Mary. “Seremos eternamente gratos ao MyHeritage por isso.”

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