Encontrei meus parentes alemães e um meio-tio que não conhecia graças ao MyHeritage

Laetitia Renault, 28 , de Poitou-Charente, França, se cadastrou no MyHeritage em julho passado – e imediatamente começou a alcançar avanços em sua pesquisa sobre sua herança alemã! Graças aos Smart Matches™ e aos Record Matches que recebeu, ela conseguiu cultivar sua árvore, fazer contato com um ramo alemão há muito perdido de sua família e até mesmo descobrir que tinha um meio-tio-avô que ela nunca soube que existia – e então se conectar com seu filho.

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Aqui está a história de Laetitia:

Há anos que me interesso pela história da minha família e, desde que me lembro, sempre fiz muitas perguntas sobre esse assunto. Há 20 anos, pedi a meu pai que me desse a árvore genealógica que ele havia criado para que eu pudesse continuar trabalhando nela, e essa tem sido minha paixão desde então. Meus pais fizeram uma pesquisa decente antes de mim, então continuei de onde eles pararam e desenvolvi os ramos com os quais não haviam feito muito progresso antes. Meu próprio pai assumiu a pesquisa de uma de minhas tias, especialmente das nossas origens alemãs.

Em busca da herança alemã

Eu tinha visto muitos anúncios do MyHeritage e achei que poderia ajudar na minha pesquisa internacional. Então me cadastrei e comecei minha árvore no site. Foi muito fácil. Eu havia construído minha árvore em outro site de genealogia, mas preferi não importá-la como um GEDCOM para poder me concentrar primeiro em meus ancestrais diretos e nos ramos de minha família da Alemanha e da Itália.

Do lado alemão, recebi rapidamente muitos Smart Matches™ e Record Matches que correspondiam a outras árvores genealógicas e documentos históricos. Minha árvore está crescendo rapidamente.

Eu me cadastrei neste verão e rapidamente adquiri um plano Completo para poder usar todos os recursos, dada a abundância de correspondências. Passei muito tempo em minha pesquisa e genealogia. Quando pego um fio de informação, acho difícil parar — posso passar horas o acompanhando!

Minha avó paterna, Margarete, era alemã. Ela não criou meu pai, então ele nunca a conheceu de verdade. Eles tiveram a oportunidade de se ver algumas vezes antes de eu nascer, mas nunca a conheci. Portanto, eu sabia que tínhamos família na Alemanha, mas não sabia como contatá-los. Graças à pesquisa de minha tia, eu tinha o nome de alguns meio-irmãos e irmãs de minha avó, mas isso era tudo. Cerca de dois meses depois de me cadastrar no MyHeritage, consegui entrar em contato com meus parentes alemães porque uma prima havia construído sua árvore genealógica no MyHeritage e havia um Smart Match™ entre as gerações dos avós em nossas árvores genealógicas. Foi assim que consegui entrar em contato com meus primos alemães.

Minha avó teve dois filhos antes de conhecer meu avô Pierre, que servia no exército alemão na época. Ela voltou para a França com a filha (o outro filho ficou na Alemanha) onde tiveram mais 3 filhos juntos antes de se divorciarem, quando meu pai tinha 3 anos. Mais tarde, ela voltou para a Alemanha depois de ter outro filho de outro relacionamento.

Eu me reuni com minhas duas tias alemãs este ano na França. Uma delas é a mais velha dos irmãos, Renate, que veio para a Alemanha e voltou para a França com minha avó quando criança, e ficou por lá. Eu a conhecia de nome e é possível que a tenha conhecido antes quando era jovem. Eu não conhecia a outra tia, Carole. A mais nova dos 6, ela nasceu na França, mas mudou-se para a Alemanha quando era muito jovem e vive lá desde então. Espero encontrar o irmão restante, Klaus, em breve.

Antes dessa reunião, eu só tinha uma ou duas fotos da minha avó e não tinha rostos que combinassem com os nomes de seus irmãos e irmãs.

Minha tia Carole tem muitas fotos antigas de família que ela pôde compartilhar comigo, incluindo fotos da minha tia-avó Christiane — uma das meio-irmãs da minha avó Margarete — e da minha tataravó. Graças a um Record Match, encontrei os nomes de seus irmãos e irmãs e descobri descendentes de uma das irmãs, Marie, morando nos Estados Unidos. Como não consegui encontrar uma árvore genealógica pertencente a eles, procurei pessoas com seus nomes online e os procurei nas redes sociais, e acabei encontrando-os. Desde então, tenho mantido contato com esses primos, Donald Travis e sua família, que moram perto de Buffalo, NY, e frequentemente trocamos atualizações!

Uma descoberta incrível

Fiz outra descoberta, desta vez sobre o ramo francês da minha família: um meio-irmão do meu avô paterno, Pierre. Eu o conhecia pouco, além do fato de que ele tinha dois irmãos – que eu também conhecia pouco – mas conhecia bem seus filhos, primos de meu pai. Eu estava mais familiarizado com esse ramo da família, especialmente porque pudemos voltar bastante na árvore genealógica. Eu também tinha uma foto de meu bisavô, Joseph.

Um dia, recebi um Smart Match™ com outra árvore genealógica da Filae. Consegui determinar que a correspondência era meu bisavô, mas a linhagem da árvore era diferente. Entrei em contato com o dono da árvore, que é meu primo. Nunca soubemos que meu avô tinha um meio-irmão, 17 anos mais velho que ele. O primeiro casamento de Joseph estava claramente indicado em minha árvore, mas nunca soube que houve um filho dessa união. Então agora estou em contato com esse primo, Franck Renault, e sua família, que mora na Bretanha. Nos escrevemos toda semana e planejamos nos encontrar em 2023!

Meu pai está encantado com tudo o que descobri e muito feliz em se reconectar com suas origens. Ele queria que eu aprendesse alemão na escola, mas na época eu não estava muito interessada. Eu ainda não havia começado a pesquisar minha genealogia, então minhas raízes alemãs ainda não eram concretas para mim. Mas agora estou trabalhando nisso! Alguns dos meus parentes falam francês, outros falam inglês… nós conseguimos nos virar. Falar alemão seria uma grande vantagem antes da grande reunião que estamos planejando para abril na Alemanha!

Eu continuei com minhas pesquisas. Meu avô materno, Jean-Claude Mouginot, era das montanhas dos Vosges e seu pai biológico, Athos Reda, era italiano. Eu tenho o livro de família dos pais de Athos, então sei os nomes de seus avós, bem como quais aldeias na província de Novara, na região do Piemonte. Tenho um monte de fotos desse ramo italiano da família, mas sem nomes, e não sei nada sobre a história desse ramo, exceto o fato de que alguns deles imigraram para a Argentina na década de 1920. Agora estou procurando primos na Itália e na Argentina, mas ainda não encontrei nada. Talvez graças a outro Smart Match™ ou Record Match… Não vou perder a esperança!

Muito obrigado a Laetitia por compartilhar sua história e boa sorte com sua pesquisa futura! Se você também fez uma descoberta incrível no MyHeritage, compartilhe conosco por meio deste formulário ou envie um e-mail para stories@myheritage.com.