Mazzaropi – 100 anos

Mazzaropi – 100 anos

Termina hoje a semana Mazzaropi.

Mazzaropi faz parte de minhas boas memórias, de minha infância e de muitas risadas soltas que já dei pela vida e que lembro de todas elas.

A expectativa para assistir aos filmes de Mazzaropi, o caipira(*) brasileiro, começavam semanas antes da estreia do filme em minha cidade, e sei que em muitas outras cidades também era assim.

Me lembro que meu pai anunciava a novidade em nossa casa e então passamos a esperar ansiosamente a chegada do dia da exibição. Se hoje levar todos os filhos ao cinema é uma coisa corriqueira, no tempo de meus pais era uma maratona, pois me lembro que os recursos de meu pai não eram lá muita coisa, e havia a necessidade de se planejar. Mas era quase uma obrigação para ele.

Assim como nós, ele e minha mãe amavam os filmes de Mazzaropi, e assim como nós, milhares de outros também. Depois da exibição dos filmes do “Jeca Tatu” (*), a cidade ganhava um ar de comédia e de muitos comentários. O clima mudava na cidade.

Mazzaropi sempre foi "Casa Cheia"

Mazzaropi sempre foi "Casa Cheia"

A minha cidade não era muito grande, mas tinha uma grande quantidade de cinemas, aliás, o cinema era a nossa maior  diversão. Os nossos cinemas eram bem grandes, com capacidade para muitas pessoas, até grandes demais para a cidade, mas, ficavam pequenos nas seções do Mazzaropi, e era sempre uma grande aglomeração na frente do cinema.

Por falar em aglomeração, os filmes de Mazaropi sempre geraram grandes bilheterias, tanta gente que em ordem viravam o quarteirão na espera de poderem entrar no cinema. Sucesso de bilheteria, sucesso de venda de pipocas nos carrinhos que se juntavam na porta do cinema competindo com a doceria que existia no Hall do cinema.

Quando a  seção começava, eram os gritos e aplausos da plateia que animava o ambiente. Eu nunca assisti a um filme do Mazzaropi onde o povo não interagisse tão completamente com a tela. Adultos viravam crianças e crianças viravam sonhos. Mazzaropi é alegria, era povo e era tudo aquilo que existia de inocente nas pessoas.

Os filmes do Mazzaropi eram para rir, para chorar e para nunca serem esquecidos.

Foi talvez, o maior humorista que o Brasil já teve e um homem de visão que soube usar a tecnologia da época para expandir seu talento. O caipira, uma tradicional figura do interior de São Paulo, passou a ser figura em outros estados e o “Jeca” virou palavra no dicionário do povo.

Em sua visão, falando em uma entrevista para a Revista Veja em 28/01/1970 ele sintetiza o seu sucesso junto ao público:

“Conte minha verdadeira história, a história de um cara que sempre acreditou no cinema nacional e que, mas cedo do que todos pensam, pode construir a indústria do cinema no Brasil. A história de um ator bom ou mau que sempre manteve cheios os cinemas. Que nunca dependeu do INC – Instituto Nacional do Cinema – para fazer um filme. Que nunca recebeu uma crítica construtiva da crítica cinematográfica especializada – crítica que se diz intelectual. Crítica que aplaude um cinema cheio de símbolos, enrolado, complicado, pretensioso, mas sem público. A história de um cara que pensa em fazer cinema apenas para divertir o público, por acreditar que cinema é diversão, e seus filmes nunca pretenderam mais do que isso. Enfim, a história de um cara que nunca deixou a peteca cair.”

Biografia de Mazzaropi ( wikipédia)

Amacio Mazzaropi
Nascimento 9 de abril de 1912
São Paulo
Faleceu em 13 de junho de 1981 (69 anos)
Taubaté, São Paulo

Filho de imigrantes italiano e português Bernardo Mazzaroppi, e Clara Ferreira, quando tinha 2 anos foi morar em  Taubaté. Amácio tem grande influência do avô o português João Ferreira, que o introduz no mundo das artes.

Muda-se para São Paulo em 1919.

Cursa o primário no Colégio Amadeu Amaral, no bairro do Belém em São Paulo.

Em 1922, morre seu maior incentivador, o avô, e a família muda-se novamente para Taubaté.

Aos 14 anos, em 1926, retorna à cidade de São Paulo e entra na do Circo La Paz.

Em 1929, volta a Taubaté com os pais, mesmo trabalhando como tecelão, não consegue ficar longe dos palcos.

Em 1932, estreia em sua primeira peça de teatro, chamada A herança do Padre João.

Em 1935, convenceu seus pais a seguirem turnê com sua companhia e a atuarem como atores.

Até 1945, a Troupe Mazzoropi percorre muitos municípios do interior de São Paulo, mas não há dinheiro para melhorar a estrutura da companhia.

Perde seu pai em 8 de novembro de 1944.

No ano de 1946, convidado por Dermival Costa Lima, Rádio Tupi, estreia programa dominical Rancho Alegre, encenado ao vivo no auditório da rádio no bairro do Sumaré, zona oeste da cidade de São Paulo – sob direção de Cassiano Gabus Mendes.

Em 1950, o programa estreia na TV Tupi,desta vez, contava com a coadjuvação dos atores Geny Prado e João Restiffe.

Convidado por Franco Zampari e Abílio Pereira de Almeida estreia seu primeiro filme, Sai da Frente, em 1952, rodado pela Companhia Cinematográfica Vera Cruz, onde realizou mais cinco longa metragens, até o fim da empresa, em 1958.

Naquele mesmo ano fundou a PAM Filmes, (Produções Amácio Mazzaropi), sendo o primeiro filme de sua empresa Chofer de Praça, que agora passa não só a produzir, mas distribuir as películas em todo o Brasil. Em 1959, recebe convite de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, na época TV Excelsior, a fazer um programa de variedades que manteve-se no ar até meados de 1962. Neste mesmo ano começa a produzir um de seus filmes mais famosos, o Jeca Tatu, que vai aos cinemas no ano de 1963.

Cinco anos depois, lança o filme O corintiano, recorde de bilheteria do cinema nacional. Em 1971, filma Portugal, minha saudade, com cenas gravadas no Brasil e em Portugal. No ano seguinte, começa a construir em Taubaté, um grande estúdio cinematográfico, oficina de cenografia, um hotel para atores e técnicos, a partir dai produziu mais cinco filmes, até 1979.

13 de junho de 1981 faleceu no Hospital Albert Einstein com câncer na medula óssea.

Foi enterrado em Pindamonhangaba, SP,  no túmulo dos seus pais.

Solteiro, deixou como herdeiro seu filho adotivo Péricles Mazzaropi.

Mas sempre tive uma preocupação: conversar com o público como se fosse um deles.”

Nossa equipe gostaria de fazer sua homenagem a todos os brasileiros que de uma forma ou de outra também são como Mazzaropi, vivendo suas vidas de forma simples e despojada, correndo atrás de seus sonhos e vivendo sempre o “caipira” que vive dentro de cada um de nós.

Comente e deixe também a sua lembrança deste grande brasileiro.

A figura do "Jeca" cobrando ovos das galinhas - Cena antológica.

A figura do "Jeca" cobrando ovos das galinhas - Cena antológica.

Comentários

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  • adriana aranda

    16 de abril de 2012

    eu sou fã do mazzaropi e tenho varios filmes dele, eu e meu marido damos muitas risadas…parabens pelos trabalho do mazzaropi pois só assim temos mais um pouco dele , como se ele estivasse vivo,um abraço

  • André Luiz Mazzaropi

    16 de abril de 2012

    Mais uma vez perderam a oportunidade de contar a Verdadeira Historia do meu pai Amácio Mazzaropi

    Amácio Mazzaropi – 100 anos de Historias, risos e emoções. – 1.912 á 2.012 – São Paulo – Capital 09 de Abril de 1.912; nascia no n 05; da Rua Vitorino Camilo, na Barra Funda, bairro da Santa Cecilia, casa antiga do século 18, hoje nº 61 daquela rua, assobradada que resiste até os dias de hoje, 31 de Dezembro de 2.011, um sobrado de três andares, com diversos quartos de aluguel, igual a 1.912, no primeiro quarto lado esquerdo de quem sobe a escada do segundo andar nasceu Amácio Mazzaropi; Filho do Italiano o napolitano Bernardo Mazzaropi e da Taubatêana, Clara Ferreira Mazzaropi; Ali viveu até completar 08 anos; depois veio o Bráz, Vila Maria Zélia; O grupo escolar São José do Belem;onde estudou até o segundo ano de grupo; Infância pobre, quase miserável, mais encontrou sempre no seu lar o amor incondicional dos pais Clara e Bernardo Mazzaropi.

    Aos 14 anos com os pais muda se para Sorocaba-SP; mais o desejo de se tornar um artista o faz tomar decisões que mudariam para sempre sua vida; foge dos pais, vai para Curitiba-PR viver com o tio paterno e lá encontra os 17 anos o faquir FERRY, a quem chamava de SILQUE;

    Foge novamente com o faquir FERRY e volta a São Paulo e como assistente de faquir, começa sua sonhada carreira de artista o que o tornaria mais tarde o REI DO CINEMA BRASILEIRO; O JECA DO BRASIL;

    No Teatro OBERDAN E COLOMBO inspirado em Genésio Arruda se apresenta pela primeira vez de JECA.

    O sucesso no teatro o leva ao Radio e a Televisão; Radio e Televisão TUPI; Programa Rancho Alegre, conhece Geni Prado sua companheira artistica por toda a vida;

    Mais uma vez o sucesso no Radio e Televisão marca com ele um novo encontro agora com o Cinema e levado pelas mão experinte de Abilio Pereira de Almeida a Cia Cinematográfica Vera Cruz em São Bernardo do Campo-SP, novo sucesso que o tranforma definitivamente no REI DO CINEMA BRASILEIRO; seu primeiro filme o SAI DA FRENTE.

    Após 08 filmes como empregado contratado decide produzir seus proprios filmes e em 1.958 funda a PAM FILMES – Produções Amácio Mazzaropi.

    Com a PAM FILMES produz de 1.958 E 1.980 24 FILMES; De 1.958 a 1.981 Amácio Mazzaropi com seus 24 filmes levou a todas as salas de cinema do Brasil – : 206.779.311-(Duzentos e seis milhões, setecentos e setenta e nove mil trezentos e onze pessoas) pagantes as salas de cinema do pais. Mazzaropi produziu com recursos próprios 24 filmes, dos quais 18 estão entre os filmes mais assistidos do cinema nacional. 06 são recordistas de publico e o filme Jeca Macumbeiro é o maior recordista de publico e renda da historia do cinema nacional, colocou em 4 (QUATRO) semanas de lançamento 16.800.011 pessoas pagantes em 4 semanas de exibição, igualando ao maior recordista mundial de publico, que é o filme O Tubarão em 1.975.

    Em Taubatè-SP terra natal de sua mãe Clara Ferreira Mazzaropi em 1.962 primeiro comprou uma fazenda e a transformou em seu primeiro estudio á Fazenda da Santa; depois mais proximo da cidade construiu seu grande estudio e o transformou em hotel, hoje lá funciona o Hotel Fazenda Mazzaropi.

    Em nossos cardex, (PAM FILMES)- (Controle de exibição – Praça – Publico e renda) – o filme Casinha Pequenino colocou de seu lançamento 1.963 á 1.981 – 73.867.093 de pessoas – equivalente a quase toda a população do Pais; Com os outros filmes atingiram neste período 206.779.311-).

    Em 1.981 – no Cardex da Pam Filmes existiam cadastrados 11.648 salas de exibição no Brasil, sendo que apenas 48 cinemas tinham mais de uma sala, com média de 800 lugares. Havia naquela época cinemas com salas entre 500 e 3.000 lugares – caso do PENHARAMA-SP.

    Diferente do que tudo que se escreveu e se falou a seu respeito sua grande paixão sempre foi o Circo e não o cinema; o cinema lhe deu aquilo que o circo não conseguiria lhe dar, dinheiro; teve tambem uma grande paixão platônica a apresentadora e amiga Hebe Camargo.

    Na manhã do dia 13 de Junho de 1.981, aos 69 anos de idade nos deixa falencendo com cançer na medula ossea; o Brasil chora.

    Morreu solteiro e não teve filhos naturais mais ao longo de sua vida criou 05 pessoas, as quais tratava como se fosse seus filhos; tive a honra de ser um deles, alem de ser seu filho no cinema.

    Desde que se foi deixou marcas profundas na população do Brasil, pois atravéz de seu cinema construiu a formação de familias inteiras que se conheceram atravéz do cinema.

    Desde 10 de setembro de 1.983 quando na cidade de Leme-SP subi ao palco para relembra lo foram 1.581 apresentações do monologo TEM UM JECA NA CIDADE comigo André Luiz Mazzaropi – O Filho do Jeca.

    Foram muitas Historias, risos e emoções…

    Em sua homenagem e para contar sua verdadeira historia vou lançar em 2.012 um livro simplistemente Amácio Mazzaropi.

    Esta historia ninguem me contou, eu a vivi.

    Agora em 2.012 vamos comemorar seu CENTENÁRIO .

    MAZZAROPI NÃO MORREU POIS ESTÁ VIVO NA MEMÓRIA DO POVO BRASILEIRO.

    CELEBRAMOS

    André Luiz Mazzaropi
    O Filho do Jeca

    DDD-(12) – 3424.0163 – 9714.2853

    Deus é fiel.

    • Walter Olivas

      16 de abril de 2012

      Olá André Luiz,
      Tentei apenas trazer ao nossos leitores uma homenagem ao grande personagem da história do Brasil.
      Como já dito anteriormente, por várias vezes nossa Equipe tem pedido aos nossos leitores que nos ajudem a criar as árvores dos famosos.
      Mazzaropi é sem dúvida nenhuma uma das mais belas histórias deste país e uma “Árvore” necessária no cenário brasileiro. Caso você esteja usando nosso site para construir sua genealogia, gostaríamos muito de um contato, para poder compartilhar sua pesquisa. Nos interessa muito ter a verdadeira história de Mazzaropi contada por você para poder compartilhar com nossos leitores. Encontrei grande dificuldade de pesquisa sobre nosso querido Mazzaropi e das diversas fontes, extraímos alguns trechos. que os nossos leitores poderão acrescentar mais informações pessoais e com alegres lembranças, e trazer mais alegrias aos fãs do “Jeca”. Muito obrigado pelo seu comentário, para nós é uma honra.

  • Maria Lúcia Bernardini

    16 de abril de 2012

    Amigo Walter: atrevo-me a acrescentar a letra da música, com link para a interpretação de Pena Branca e Xavantinho (felizmente, encontramos, no YouTube, vasta possibilidade de vídeos com trechos de filmes e canções dos filmes), pois a letra, em homenagem ao Mazzaropi, recupera toda a sua emoção relembrada na crônica:

    Mazzaropi
    (Autoria: Jean e Paulo Garfunkel / Prata)
    Calça na canela borzeguim
    Um bigodinho de pó de café
    Era o sertão lá no telão da matinê
    E o povo todo sendo o Jeca com você
    Era uma coisa divertida de se ver.
    Pra ser um palhaço
    Um carlito, um caipira
    No grande circo da vida
    Tem que ser louco e não ser
    E o povo todo sendo o Jeca com você
    Era uma coisa muito linda de se ver.
    Saco de pipoca, amendoim
    Mais a Rosinha de braço dado
    Era nós três das quatro as seis
    No cine Roque
    Era teu filme o nosso sonho Mazzaropi
    Era uma coisa brasileira dando IBOPE.
    Fonte:
    Abraços, Maria Lúcia.

  • Lourdes Bisagio

    16 de abril de 2012

    tbém sou fã do Mazzaropi, assisti vários filmes dele, dei boas risadas, foi um gênio era pura algegria

  • João Batista

    18 de abril de 2012

    Acho que não tem nenhuma pessoa que não goste desse gênio que é o nosso querido Mazzaropi. Não tem nenhum filme dele que não gosto. Trouxe muitas alegrias ao nosso povo sofrido. Quando sentamos para assistirmos seus filmes, esquecemos de tudo, de todos os problemas e de nossas tristezas. Mais uma vez obrigado Mazzaropi. Que Deus te ilumine onde quer que esteja.

  • Museu Mazzaropi

    19 de abril de 2012

    Um bom caminho para conhecer a história de Amacio Mazzaropi, o imortal Jeca do cinema nacional, é o Instituto Mazzaropi (www.institutomazzaropi.org.br), responsável pela administração do Museu Mazzaropi e por outros projetos como a biografia “Sai da Frente! A vida e a obra de Mazzaropi”, de autoria de Marcela Matos, entre outros. São quase 20 anos de pesquisas, coleta de dados, fotografias e documentos. Um acervo valioso para quem quer conhecer mais detalhes da carreira, da história e do sucesso de Mazzaropi. Mais no

  • nice silveira

    23 de abril de 2012

    AMO MAZZAROPI………… UM GRANDE VIVA PELOS 100 ANOS DE ARTE!!!!!!!!!!!!!!

  • Maria Terezinha Medeiros

    16 de maio de 2012

    Sempre amei assistir aos filmes de Mazzaropi.Uma frase que me marcou m um filme foi quando sua mulher o chama> Acorda homem!!!!Ele responde meio assustado>> A corda essa amarrada na beira do poço muié!

  • Maria Eloisa Perira de Menezes

    24 de outubro de 2012

    Chorei muito + de tanto rir, concordo com o mencionado em comentario acima – “Os filmes do Mazzaropi eram para rir, para chorar e para nunca serem esquecidos.”>>>>>>>>>

  • Jorge dos Santos

    27 de junho de 2013

    Quando fui convidado para participar da equipe q realizaria os festejos dos 114 anos do bairro do Belém SP (26/6/2013),através da Sociedade Amigos do Belém,tive a satisfação de descobrir q o Mazzaropi estudou no colégio Amadeu Amaral.Apartir desse momento enterecei-me ainda mais pela historia desse inconfudivel comediante. Conheci o seu filho adotivo André Luiz Mazzaropi e fizemos uma amizade q parace q já nos conhecemos desde os tempos do Jeca.Q pessoa agradável,e conhece tudo sobre seu pai.Convidei-o a conhecer o colégio q o Mazzaropi estudou,fomos recebidos pela vice diretora Maria Asnar,nos emocionamos juntos ao conhecer o local onde o Mazzaropi tirou uma foto com os seus colegas de classe.Ele chorou, e tiramos varias fotos no colégio.O Bairro do Belém juntamente com o colégio Amadeu Amaral e o condomínio Maria Zélia,tem uma eterna gratidão ao seu ilustre aluno q iniciou suas primeiras experiências com as letras em nosso bairro.André Mazzaropi também faz parte hoje, da nossa historia.Obrigado por fazer parte do nosso bairro,q Deus abençoe o seu trabalho de divulgação da nossa cultura e do nosso inesquecível Mazzaropi!!!

  • josefina aparecida lorenzette

    20 de março de 2014

    jose fina aparecida lorenzette . sou muito fa de mazaropi saudades desse meu grande idolo que vc descanse em paz amazio mazarope …tenho tds os filmes e gosto mt e tds de caasa aaprenderam a gostaar de vc tambem beijos que deus te ilumine onde quer que esteja

  • heverson

    22 de dezembro de 2019

    boa tarde, alguém sabe me dizer qual eo filme que ta ne uma casa de rico arruma briga da tiro e depois cai um raio na pequena casa dele ?