Holandeses no Brasil

Holandeses no Brasil

Todos aprendemos, nas nossas aulas de História, sobre as invasões holandesas no Brasil, que ocorreram no Nordeste do país, entre 1624 até a Insurreição Pernambucana, em 1654. Naquela época lutava-se pelo controle do açúcar e também pelas fontes de suprimento de escravos.

No entanto, este não foi o único momento em que os holandeses foram para o país. Vários trabalhadores pobres da Província de Zeeland e da Ilha de Schouwen-Duiveland e também da Península de Zuid-Beveland, sonhando em possuir terras no desconhecido e distante Brasil, foram tentar a sorte no país.

Imagem: Família de camponeses oriundos de Zeeland, no Espírito Santo

Imagem: Família de camponeses oriundos de Zeeland, no Espírito Santo

Trabalhadores, na sua maioria analfabetos, foram recrutados em bares e partiram com esposas e filhos, através do porto de Antuérpia, para o Brasil. Eles não esperavam uma vida muito difícil no novo continente, no entanto, as promessas feitas revelaram-se falsas. A propriedade de terra e uma casa confortável não passaram de mentiras, alguns registros mostram que tudo que encontraram foram telhados com folhas de palmeiras. E dinheiro para voltar para casa simplesmente não havia.

Para recrutar famílias na Europa foi criada pelo ministro Luiz Pereira de Couto Ferraz a Associação Central de Colonização (ACC), através de uma lei no dia 2 de abril de 1855. O objetivo era encontrar mão de obra (especialmente agricultores e artesãos) que quisesse ir para o Brasil por conta próprio ou por meio de subsídios.

Assim, entre 1858 e 1862 cerca de 700 holandeses da região de Zeeland partiram para o Brasil em busca de uma vida melhor. Muitos deles permanceram no distrito de Holandinha e ainda hoje há descendentes que vivem na região do Espírito Santo. Isso explica porque é que ainda agora há famílias brasileiras com nomes como Boone, Laurett, Heule, Van Schaffel, Choke, Louwers e Den Hollander.

Imagem: Artigo de jornal do site krantenbankzeeland.nl, comentando sobre as famílias pobres que imigraram de Cadzand (em Zeeland), pagando apenas 5 florins pela viagem.

Imagem: Artigo de jornal do site krantenbankzeeland.nl, comentando sobre as famílias pobres que imigraram de Cadzand (em Zeeland), pagando apenas 5 florins pela viagem.

O jornalista e historiador Arjan van Westen e sua esposa Monique Schoutsen pretendem contar mais detalhes sobre a jornada destes imigrantes e conscientizar as pessoas sobre a existência destas famílias através do documentário Braziliaanse Koorts (Febre brasileira). Através do seu website www.braziliaansekoorts.nl (em holandês) eles estão também angariando fundos para a produção do documentário e do livro Op een dag zullen zij ons vinden (Um dia eles irão nos encontrar). Os doadores podem escolher entre diversos pacotes, em alguns deles o doador garante a menção do seu nome no livro que será publicado em breve ou a presença na estréia do documentário.

O documentário é baseado na pesquisa genealógica de Ton Roos e Margje Eshuis, que publicaram “Os Capixabas Holandeses. Uma História Holandesa no Brasil”, com tradução para o português de Ruth Stefanie Berger.

Holandinha

Holandinha

Trata-se de um projeto belíssimo que conta uma história pouco contada, tanto da perspectiva dos desbravadores que deixaram suas casas para uma aventura nas Américas, quanto da dos descendentes dos pioneiros de Zeeland que querem manter vivos os relatos destas famílias. Foi uma pesquisa intensa para preservar os depoimentos deste povo – uma missão nada fácil, já que a história dos Holandeses no Espírito Santo ainda não havia sido escrita e, nos arquivos, muitas vezes seus nomes eram registrados junto à alemães ou pomeranos.

O livro está disponível para download aqui.

Nos anos 70 do último século, o grupo de Zeeland foi redescoberto por um missionário flamengo e muitas viages aconteceram após este primeiro contato. Na página do Instituto Meertens podem ser ouvidas várias gravações de áudio com alguns dos descendentes.

Temos aqui algum descendente de holandês? Adorariamos saber mais sobre você, nos comentários abaixo!

Comentários

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  • Veronica Vanda Gomes

    21 de outubro de 2013

    Gostaria de saber de um holandes que passou por Portugal e mudou o nome para Francisco Pio Moreira de Lima, ele era caldereiro e fazia tambem tachos de bronze, era cigano e não gostava se trabalhar em fabricas, seus tachos eram os melhores.foi o avô de minha mãe.Viveu no Brasil.

  • AMAURY LEITE

    22 de novembro de 2013

    Gostaria de saber mais sobre a minha origem em Portugal, obtendo fotos antigas de quem sabe de meu bisavô cujo nome era ANTONIO PEREIRA LEITE e que se estabeleceu na antiga capital do Império do Brasil. Morreu em 1917 no RIO DE JANEIRO com aproximadamente 67 anos. Ainda busco seu ano de nascimento.
    Consegui descobrir o nome de sua mãe ANTONIA PEREIRA LEITE e de seu pai JOAQUIM PEREIRA LEITE.
    Casou-se e teve 08 filhos com uma Brasileira Jacintha Marques leite era agricultor quando de sua morte.

    Quero estender minha árvore genealógica até POTUGAL
    Muito obrigado

  • AMAURY LEITE

    22 de novembro de 2013

    Acho que deixou irmãos em Portugal… Seria muito importante essa descoberta, pois poderemos num futuro próximo se comunicar e trocarmos idéia.
    Será que alguém poderia me ajudar?
    Um abraço
    Amaury leite
    RIO DE JANEIRO -BRASIL

  • jose holanda

    23 de novembro de 2013

    gostaria de saber a origem de meus avos paternos abrão Holanda
    e meu pai carlos Holanda nascido em 1919.

  • Marta Bezerra Santa Rosa

    14 de dezembro de 2013

    Gostaria de reaver o sobrenome da família,meu avô paterno era filho de holandeses que vieram para o município de Bananeiras-PB aristocratas holandeses e meu bisavô um alfaiate que passou o ofício ao meu avô,perderam o sobrenome por causa de um crime cometido na época pelo meu avô,e por ordem de D. Pedro II o sobrenome foi trocado por Santa Rosa .
    Recebi a ordem de meu pai para que não me casasse para não mudar o sobrenome. E hoje estou em pequisa e preciso reaver o sobrenome holandês,podem me ajudar ?

  • Hilda Braun

    17 de março de 2014

    Meu bisavô Izaak Lampier veio aos 14 anos com seu pai Jozias para Santa Leopoldina. O Izaak meu bizavô, encontra se enterrado no cemitério aqui em Domingos Martins- ES. Tem uma fazenda chamada “Lampier” ao lado do Rio Jucu distante uns 10 km do centro de D.Martins. A família Lampier é muito numerosa. Conheço ainda algumas primas que entre elas falam, deve ser o Zeelandez. Gostaria de saber se existem famílias Lampier na Holanda e gostaria de visitar o lugar de origem deles.

  • WADSON MARCELO BRAGA

    29 de abril de 2014

    Meu tataravô era holandez, veio de Zeeland – JACOBUS SMOOR, porém, aqui no Brasil, em Várzea Alegre, Santa teresa, ES, era chamado de JACÓ SIMOURA. meu bisavô foi registrado como PEDRO SIMOURA, minha avó materna, MARIA SIMOURA. Nosos parentes, com o sobrenome SIMOURA estão espalhados por Santa Teresa, Colatina, baixo Guandu e Rio Bananal. eu mesmo não tenho este belo sobrenome em nome, infelizmente.

  • Petise Vandresen de Souza

    8 de julho de 2014

    gostaria de saber se vcs tem algum registro do sobrenome Vandresen, aqui no sul de Santa Catarina temos muitos com este sobrenome de origem holandesa! obrigada!

  • Zenite Wanzuita

    13 de julho de 2014

    Gostaria de saber sobre a o rigem do sobrenome Wanzuita ( Wan Zuit)

  • Jéferson Luís Schäeffer

    25 de julho de 2014

    Meu tetravô foi imigrante holandês, Christian Bernhard Ten Roller, nascido no dia 25 de julho de 1853 em Eibergen – Holland, filho legítimo de Hendrick Ten Roller e Hendricke Albing, com quem migrou ao Brasil no ano de 1858, com destino á Santa Maria da Soledade. Faleceu no ano de 1919 em Forquetinha-RS. No Rio Grande do Sul a família Ten Roller passou a designar-se TROLLER. Quem tiver maiores informações, sou grato!

  • Marcio Scheibler

    25 de julho de 2014

    Meus ancentrais holandeses de Zeeland vieram para o Brasil em 1860. Chamavam-se Pieter Jacob Datthijn e Maria de Visser. A maioria se estabeleceu no Espírito Santo, mas eles fixaram residência no Rio Grande do Sul, na cidade de Venâncio Aires (RS)

  • Carla Assenheimer

    25 de julho de 2014

    Sou descendente de Jakobus van Helden e Jana Gerdina Mileneaar. Eles embarcaram no Navio Trizia, em Amsterdam, e a chegada do navio ao Brasil se deu em 19/01/1910. Contudo, não consta o nome deles no manifesto de desembarque no Porto de Santos. Isto leva a crer que tenham seguido viagem até Itajaí ou Florianópolis. Acabaram fixando-se em Ajuricaba, RS.

  • Gert van de Pol

    31 de julho de 2014

    Preciso de informações sobre os descendentes da família Kamphorst.
    Pai: Reindert Kamphorst
    Mãe: Aaltje van den Pol.
    Pelo menos tiveram os seguintes filhos no Brasil:
    Gerrit (Gerardo) Kamphorst, casada Ida Guilhermina Pittelkow
    Cornelis Kamphorst, casados ​​Johanna Hepreda (Gertrude) Grooders
    John (João) Kamphorst, casado com Joanna Rommel
    Jannetje Kamphorst
    Anna Helena Kamphorst
    Hendrina Kamphorst

    Onde posso encontrar mais informação genealógica brasileira?

    Obrigado pela ajuda.

    Gert van de Pol

  • Alessandra

    25 de outubro de 2014

    Meu avô paterno morou em Rio Grande, mas era de Alagoas e filho de holandês ou neto e de uma brasileira negra. Era mestiço e não sei nada além de que o nome de seu pai era Rafael, quando tentei fazer minha árvore genealógica, apenas isso… sem sobrenome. Gostaria muito de saber sobre os holandeses em Alagoas ao lado de Pernambuco, foram nesse período algumas famílias para o Nordeste?

  • Paulo Gonçalves

    5 de novembro de 2014

    Olá, amigos,
    A História de Pernambuco, além de movimentada é
    riquíssima em experiências democráticas, quase sempre na vanguarda do País. Porém, mesmo já tendo sido bem esmiuçada por grandes estudiosos, da academia para baixo ainda é muito pouco conhecida, e este projeto sem fins lucrativos da Associação Centro Vivo Recife pretende ajudar a divulgá-la.

    Do século dezesseis ao vinte e um, o que de mais importante aconteceu será descrito e analisado nas publicações da série Pernambuco Libertário: uma coleção de fascículos de conteúdo bem fundamentado, baseado em extensas pesquisas. Mas de leitura fácil e agradável, com textos de autoria do escritor Paulo Santos de Oliveira, complementados por análises do historiador José Luciano Cerqueira.

    Se lhes interessa, façam uma visitinha ao site , onde poderá conhecer melhor este projeto; adquirir as publicações; e, de quebra, ver uma cronologia da História de PE, ilustrada por dezenas de belas imagens.

    Um abraço

    A equipe do Projeto

  • Dirceu Wander Broock

    5 de janeiro de 2015

    Além das famílias citadas no livro Os Capixabas Holandeses, vindos em 1858 para a Colònia Dona Francisca – Santa Catarina, outras vieram em 1861: Vermeulen, De Freyn, Bugmann, Berchmeyer e Schneider.
    Sou trineto de Adriaan van den Broecke e Pieternella de Veij e bisneto de Daniel.

  • Luzimara Rocha

    28 de janeiro de 2015

    Oi! Gostaria de saber se alguem sabe sobre a familia SIMOURA, pois a minha avo ANA MARIA SIMOURA morava em Santa Teresa-ES quando era muito jovem e perdeu contato com a familia, nao conhecemos mais ninguem, so sabemos q ela falava muito de JACO e MARIA LUIZA SIMOURA. Casou-se e foi embora de Santa Teresa, morou em Colatina e faleceu em Guarapari.

  • Luzimara Rocha

    28 de janeiro de 2015

    Me desculpe a cidade e SANTA LEOPOLDINA e nao SANTA TERESA

  • Ewerton Wandermuren

    9 de fevereiro de 2015

    Bom dia a todos. Alguém sabe alguma informação sobre a família Wandermuren. Sou do Espírito Santo.
    Sei que meus descendentes se instalaram na região do Espírito Santo.

    Abraços

  • Mario

    22 de fevereiro de 2015

    A minha tataravó era belga o sobrenome dela era CHARLIER alguém tem alguma informação sobre a família Charlier?

  • Valdemar Vandresen

    24 de fevereiro de 2015

    Gostaria de saber quem era os filhos de FERDINAND Van DRESESN que morou em SÃO BONIFÁCIO SC e a história deles. Sempre houvi falar que eram 3 filhos: Henrique Vandresen, Fernando Vandresen e Augusto Vandresen. Tem alguma informação sobre eles.

  • Valdemar Vandresen

    24 de fevereiro de 2015

    Corrigindo o sobrenome do FERDINAND Van DRESEN. O nome da sua esposa era Carlota

  • Maria Goreti Vandresen

    27 de março de 2015

    Sou Maria Goreti Vandresen, filha de José Germano Vandresen, neta de Germano Augusto Vandresen e bisneta de Augusto Vandresen. Nasci em Armazém S/C. Gostei de constatar que
    sou descendente de holandeses conforme dizia meu avô.

  • Luiz Rocha

    28 de março de 2015

    Sou Luiz Rocha, filho de Benedito Rocha com Ana Maria simoura, holandesa que imigrou para Santa Leopoldina ainda criança de colo, como mostra foto antiga de imigrantes holandeses.

  • Maria Goreti Vandresen

    15 de abril de 2015

    Gostaria de encontrar registro dos primeiros imigrantes da família Vandresen.

  • Dulcinete Boone

    3 de maio de 2015

    gostaria de encontrar registro dos primeiros imigrantes holandês da família Boone que vieram para o estado do Espirito Santo

  • SOLANGE

    19 de maio de 2015

    SOU SOLANGE VANDRESEN GOSTARIA DE SABER SE ALGUEM TEM O NOME VANDRESEN COM ERA ANTES DE SER MUDADO AQUI NO BRASIL SINTO ORGULHO DE SER DA FAMILIA HOLANDESA

  • john brans

    5 de junho de 2015

    Olá Dulcinete Boone, meu nome é John Brans, sou holandês e meus pais desembarcaram na ilha das Flores, 1955, RJ. Conhecemos, final dos anos 70 um casal Boone, eram holandeses e moravam perto de Cachoeiro de Macacu, tinham um sítio. E um dia estávamos indo para Cachoeiro de Macacu e vimos na estrada uma propaganda de venda de biscoitos holandeses. Paramos e realmente eram holandeses. O sr, Boone, era um antropólogo, que chegou ao sítio em 1953, relato dele. Ficamos amigos por um tempo até que ele ficou doente e teve que mudar para a cidade de Nova Friburgo quando veio a falecer em 1980. Perdemos contato depois que a esposa foi para o Rio Grande do Norte. Esqueci de dizer, que eram amigos do meu pai, naquela época eu tinha 18 anos. Depois que o sr Boone faleceu logo após meu pai veio a falecer, 19-05-1980. Será que ele era parente seu? Eles tinha uma enteada, não lembro o nome mas ela tinha uma filha Cassandra Van Monster.

  • Anderson Simoura

    13 de setembro de 2015

    Sou bisneto de Pedro Simoura e neto de Antônio Simoura, a única história da minha família q sabemos, seria q meu avô Antônio nasceu em Santa Teresa, morou em Colatina e migrou para região de montanhas de Rio bananal (Conceição de Baixo). Gostaríamos de saber mais detalhes da história da família. Quem souber pode entrar em contato.

  • Vania

    27 de setembro de 2015

    Minha avó materna descende de holandeses, mas seu sobrenome é Gomes. Gostaria de saber se há alguma forma de descobrir o sobrenome real da família. Seu nome era Experidiana Gomes e nasceu em Minas Gerais

  • Cladio Marcos

    29 de setembro de 2015

    Olá pessoal. Oi John Brahns e Dulcinete Boone. Meus pais são do Rio Grande do Norte. Ele nasceu em 1936 e ela em 1944. Minha bisavó era holandesa. Mas, sei muito pouco sobre ela. Gostaria muito de descobrir um pouco mais sobre meus antepassados. Cladio Marcos – Brasília – DF

  • WADSON

    29 de outubro de 2015

    Minha amiga e parente distante, LUZIMARA ROCHA, a família SIMOURA, que na sua origem é SMOOR, é oriunda de ZENEVILLE, região da Holanda. Veio para o espírito santo no século XVIII. Hhouve casamentos entre SMOOR e BOONE, BADEK e outros. O nome da família foi mudada, possivelmente por erro de registro, dado o sutaque e a fala brasileira. Mudaram de SMOOR para SIMOURA, SIMORA, SIMOR enfim. Meus parentes são SIMOURA, de Santa Teresa, Colatina e Rio Bananal.
    Aderson, seu avô, ANTÔNIO, era meu tio-avô (Tio Tatá). Sou neto de Maria Simoura, irmão do seu avô.
    Abraço.
    WADSON MARCELO.

  • Anderson Simoura

    9 de dezembro de 2015

    Olá Marcelo, realmente meu pai confirmou e comentou q conhecemos sua avô como Tia Dilu, um forte abraço e vou chamar papai (Basílio Barros Simoura) para fazer uma visita e conversarmos mais sobre a história de nossa família Simoura.

  • Clecio Otavio Mesquita Lemes

    31 de dezembro de 2015

    Bom Dia

    Dizem por estudos que eu fiz na internet que Lemes .
    E de origem Holandesa isto seria verídico ou não.
    E a Holanda pode ser um pais germânico.
    Ele tem algo em haver talvez com a Alemanha.
    Feliz 2016 a todos vcs deste site.

  • Carolina Leite

    6 de janeiro de 2016

    Alguém com o sobrenome Venceslau? Ou conhece alguém que tenha?
    O avô da minha mãe era Holandês e casado com uma brasileira negra. Se não me engano moravam na Bahia.

  • Levi Haagsma

    15 de março de 2016

    algum Haagsma no Espirito Santo?????

  • TATSUO IWATA

    12 de abril de 2016

    Gostaria de contato com a Marta Bezerra Santa Rosa. Pelo relato do avô alfaiate e pelo nome que encontrei neste site (Thomaz Mauricio Santa Rosa) acho que devemos ter alguma ligação familiar. Meu bisavô paterno tinha esse nome e também era alfaiate na Paraiba (João Pessoa). Teve 3 filhos com minha bisavó e depois foi embora para o Norte onde constituiu outra família e nunca mais retornou. Através deste site achei o registro do casamento deles em 1908 na Igreja de NS das Neves em João Pessoa.

    • Karen

      14 de abril de 2016

      Que bacana Tatsuo! Queremos saber mais detalhes sobre a sua família e a da Marta! Entrem em contato conosco através do email !

  • elisete

    24 de maio de 2016

    olá … meus bisavós eram da cidade Novo Exu no Pernambuco, e de origem holandesa. Contudo não tenho nenhum nome holandes mas gostaria de descobrir quem eram, saber mais da historia deles.

    • Karen

      24 de maio de 2016

      Bom dia Elisete, você já começou a fazer a sua árvore genealógica? Este é o primeiro passo para descobrir suas origens! Procure também levantar toda a documentação dos seus bisavós, para saber quem eram os pais deles, bem como os locais onde eles nasceram e respectivas datas. Inclua todas estas informações na árvore e aos poucos você vai chegar lá!

  • lilia

    4 de junho de 2016

    FAMILIA LEONCIO DO COUTO , ISAQUE DO COUTO NILO DO COUTO , LINO DO COUTO , NEIA DO COUTO, MAURICIO DO COUTO TODOS DE ITAPERUNA . ESP SANTO …. ONDE FICA O CORREGO DO OURO ??

  • Hiana Lampier

    8 de julho de 2016

    O sobrenome Lampier veio de origem materna e o Sr. Izaak, citado pela minha conterrânea mais acima, era tio do meu avô (acho!) e por muitas vezes o sobrenome é confundido com Francês. Tenho vontade de procurar e conhecer mais pois a família não é muito grande e estamos concentrados em uma região do interior do ES.

  • Wanessa Dias

    11 de julho de 2016

    Olá Caroline Leite. Sou da família Venceslau!

  • Rosana Machado Simoura

    28 de setembro de 2016

    Oi, sou Rosana Machado Simoura, meu pai chama se João Simoura o pai dele meu avô Antonio Damaceno Simoura casado com Angelina Defante Simoura,meu avô migrou prá São Paulo com toda família, como eles faleceram antes de meu pai, se casar, sabemos quase nada de nossos antepassados, só sei que eram de Colatina ES, é que meu bisavô teria se casado com uma descendente de escravo, não sabemos mais nada, gostaria de se alguem tiver informações me contate..

  • jusara Oliveira Santos Barbosa

    5 de outubro de 2016

    Oi gostaria de ter mais informações sobre minha triz avó Adriana vermeulen nacida 1845 heinkenszand holanda, sera que ainda tem descendentes de por la?

  • MARCELO MIRANDA

    8 de outubro de 2016

    Gostaria de saber alguma informação sobre meu bisavô de Garanhuns/PE, oiginário de Alagoas, de nome Viktor e que tinha olhos azuis e descendia de holandeses. Minha avó, filha de Viktor se chamava Júlia Araújo, irmã de João Araújo (que se radicou em Pirinópolis/GO), casada com Miguel Miranda de Carvalho, que trabalhava com transporte de arroz entre Uberlândia/MG e Campinas/SP e que por sua vez se radicou em Jataí/GO.

  • MARIVALDO HOLANDA MONTENEGRI

    22 de agosto de 2017

    O sobrenome “Holanda” é de origem holandesa? Pois a maioria de meus familiares são brancos, loiros e de olhos azuis.

  • Djennany Boone

    27 de novembro de 2017

    Olá Dulcinete Boone e John Brans, eu sou do Espírito Santo, nascida em São Torquato e moradora de Ilha das Flores. Também gostaria de saber mais sobre meus ancestrais, nome de minha mãe é Kelly Boone, avós maternos Ana Boone e Lucas Souza, bisavós país da minha avó são Martins Boone e Berta Betz, tataravós país do bisavô são Abraão Germano Boone e Ana Bruna.

  • ROGÉRIO LIMA DA SILVA

    2 de junho de 2018

    Não pude deixar de ver o comentário de Veronica Vanda Gomes, o que me remeteu as histórias que meu avô contava de um antepassado holandês de nossa família. O meu avô se chama José Moreira Lima, de acordo com relatos o nosso ancestral holandês trocou de nome. Seria coincidência ou temos um mesmo antepassado em comum.

  • Wilton jose bloot

    21 de junho de 2018

    Ola
    Site bom para descobrir a historia das familias.
    Obrigado.

    • Karen

      21 de junho de 2018

      Obrigada Wilton!

  • Rogério Lima da Silva

    14 de outubro de 2018

    Olá Veronica Vanda Gomes! Meu avô chama-se José Moreira Lima, segundo ele o avô dele veio da Holanda e por algum motivo trocou de nome! Ví seu comentário, será que esse antepassado poderia ser o mesmo?
    Você poderia ecrever mais sobre ele, como onde viveu, nomes de filhos.
    Gostaria muito de saber o verdadeiro nome do meu antepassado e algo sobre a história dele.

  • Valmir Mota

    8 de dezembro de 2018

    Bom dia … Sou Cearense tenho 50 anos e sempre escutei de minha mãe que era muito linda e tinha olhos azuis de cabelos castanhos claros que seu bisâvo raptou de um convento em Recife sua bisavó de nome Maria … a qual falava, cantava e ensinava aos bisnetos Holandês, também loira de olhos azuis, e aqui no Ceará tiveram 14 filhos … Hoje meu sobre nome é Mota mas porque é do pai que se herda e já sou a sétima geração desse caso de amor, e nunca soube o sobre nome de minha tatara-avó mas ainda tenho esperança, se houver algum registro ou relato desde já sou mito grato.

  • Fernanda Goes

    7 de fevereiro de 2019

    Gostaria de saber como descobrir a origem do meu sobrenome. Meus familiares desconhecem e não sei por onde começar a busca.

  • rosana

    21 de fevereiro de 2019

    sou descendente de holandez meu bizavo se chamava pedro wiltenburg, meu avo martinho wiltenburg. a unica coisa que sei e que quando pedro chegou no brasil desembarcou no parana e la nasceu meu avo.
    e parece que que viviam em haia na holanda

  • Geovani Brunow

    18 de maio de 2019

    Bom dia
    Algum parente dos Jacobs que vieram da Holanda

  • Dirceu Wander Broock

    27 de junho de 2019

    Disponho, para que desejar, cópia do documentário Braziliaanse Koorts – Febre brasileira. Para receber basta informar o endereço e o enviarei por correio.
    Atenciosamente. Dirceu Wander Broock.

  • Meire Ivone Gomes

    1 de agosto de 2019

    Minha falecida mãe dizia ser descendente de um povo ruivo de olhos azuis. Ela nasceu em Custódio-PE mas foi criada em Caruaru-PE Meus avós se mudaram pra São Paulo quando ela tinha 12 anos e depois foram para Gov Valadares -MG onde conheceu meu pai e ali construiu familia. Gostaria de saber mais detalhes sobre esses parentes ruivos de olhos azuis que ainda vivem em Pernambuco pois nunca estive lá e nunca conheci familiares da minha mae. Meus avós maternos: José Alves de Souza e Cecília Gomes da Conceição

  • Mírian de Sarom

    21 de agosto de 2019

    Sou de Abaetetuba, no Pará. Tenho um tetravô holandês. Ele veio para o rio Maracapucu-miri no início (ou antes) do Ciclo da Borracha (~1870). É possível que ele tenha imigrado na mesma época dos zeelandeses descritos aqui. Tenho outra bisavó, famosa na região, a Maria Coroa, que veio do Espírito Santo décadas mais tarde, então, acho plausível que ele tenha vindo de lá também.
    As mulheres em Abaetetuba têm paixão por flores! Haha
    Muito obrigada pelo relato. Abraços!

  • Gabriela Aquino

    29 de setembro de 2019

    Boa tarde, gostaria de saber sobre um sobrenome Da Hora que é de descendência holandesa, que deu origem ao nome da bisavó do meu namorado que tem origem africana e se percebia que fez parte ou teve mãe que passou pela escravidão. Poderias ajudar para saber quem foi a família de sobrenome Da Hora.

  • Eriedina da Hora

    9 de outubro de 2019

    Gostaria de saber se vocês tem algum registro do sobrenome Da Hora, aqui no Piauí, Ceará, Bahia temos muitos com este sobrenome de origem holandesa! obrigada!

  • ALice

    2 de janeiro de 2020

    Olá
    Minha avó Felicia Ferreira de Souza ,nasceu na Bahia ,veio pra SP em 1963,ela diz que seus bisavós ,Gregório e Julia eram holandeses,moravam próximo a Ilhéus/Itabuna/Canavieiras,tinham fazenda de cacau,infelizmente ela não lembra o sobrenome deles,tiveram duas filhas ,pelo menos,chamadas Tercilia e Maria.
    Tercilia se casou com Chavier Ferreira Cruz,africano escravizado.
    Se alguém souber de famílias descendentes de holandeses nesta região por favor me chame no e-mail ..Muito obrigada

  • José Paulo Simoura Ramos

    6 de maio de 2020

    Bom dia, gostei do artigo, a família da minha mãe ( e do meu pai ) são do Espírito Santo, e o sobrenome do pai da minha mãe é Simoura e queria saber mas sobre o sobrenome e se existe brasão, desde já agradeço.

  • Fabio

    7 de junho de 2020

    José Paulo Simoura Ramos, eu também sou Smoor (Simoura) e Ramos… e também sou do Espirito Santo, se puder entre em contato pelo e-mail: ou pelo WhatspApp: 27 992052366. Abraço

  • Kamilly

    26 de junho de 2020

    Oxe,eu nem sabia que era descente de holandeses e nem sabia

  • Lucas meneses Berkenbosch

    25 de julho de 2020

    Sou de recife e sou descendente de holandês .

  • Isabella Holanda

    2 de outubro de 2020

    Meu sobrenome é Holanda, originário de Pernambuco, embora sejamos cearenses. Li que na verdade esse sobrenome origina-se de judeus holandeses que foram para Pernambuco atraídos pela liberdade de culto e a tolerância religiosa oferecida pelo governo holandês em Recife. Meu pai nasceu bem claro, loiro, embora essa seja uma família miscigenada, como praticamente todas as famílias brasileiras.

  • Edinalva Sthefani

    27 de outubro de 2020

    Sou nordestina nascida em Natal Rio Grande Do Norte,cresci escutando que sou descente de holandês,sou galega dos olhos verdes ,minha mãe galega dos olhos azuis ,nascida em Goianinha interior do RN em 1932 , já falecida ,teria como saber quais sobrenomes de holandeses viveram naquela época pela cidade de Goianinha.? Meu nome é Edinalva Sthefani ,sobrenome da minha mãe era Maria Lima de Oliveira.

  • Silvana Holander

    28 de dezembro de 2020

    Gostaria de saber a descendência do sobrenome Holander.

  • Rafael Venchiarutti

    12 de fevereiro de 2021

    Gostaria de saber de qual cidade ou região da Holanda veio a família do meu bisavô Dominator Vieira Sandes. Ele era pernambucano, nasceu em Correntes no ano de 1916 e morou em Quebrangulo/AL, antes de chegar em Vera Cruz no Estado de São Paulo, para trabalhar nas plantações de café. Ele se aposentou como policial militar.

  • SUZANA AUGUSTO DA PAIXÃO BRASILIANO

    28 de março de 2021

    Meius bisavós Maria virgem dos prazeres e
    Marcos kafe’ de Souza Castro, vieram da Holanda, gostaria muito de saber mais sobre eles e de meus antecedentes, se puderem me ajudar, agradeço muito!

  • Dirceu Wander Broock

    30 de maio de 2021

    Descendo de Adriaan van den Broecke e Pieternella de Veij pais de meu bisavô Daniel. Habitaram a Colônia Dona Francisca (Joinville – SC) onde chegaram em 1858, no registro de compra de Lotes junto à Companhia Amburguesa, a colonizadora o nome familiar foi alterado para “van der Broock”, conforme relatório da mesma publicado em 1864. Adriaan, depois Adriano tinha três lotes de pequenas dimensões como todos o eram, . Em 1876 saíram para Imbituva – PR. onde faleceram e estão sepultados, assim como o seu filho Daniel. Daniel van der Broock casou-se com Sophia Maria “Bührer” e tiveram oito filhos, sendo Conrado João o meu avô.

  • ME

    Maria Eulalia Duro

    1 de agosto de 2021

    Olá! Alguém conhece os holandeses que vieram para o Rio Grande do sul, para cidades Dom Pedrito ou Bagé? Familia Brum (ou Brhun)? Grata. Maria Eulália

  • RR

    Rose Rossi

    23 de novembro de 2021

    Sou descendente de holandeses que se refugiaram em Alagoas, depois da expulsão dos holandeses do Brasil. Eram três irmãos, altos, muito claros e de olhos azuis. Um morreu de febre amarela. Os outros dois foram de Caruaru, uma região de Brejo da Madre de Deus, para Alagoas. Deram início â família Vieira de Oliveira. Será que vocês teriam os nomes deles?

  • SA

    Simirides Almeida Sena

    7 de fevereiro de 2022

    Boa noite a todos.
    Me chamo Simirides Almeida Sena. Meus antepassados fizeram linhagem em Entre Rios – BA e começa com Manoel Quintino de Almeida (Isabel Cavalcanti Mello, esposa), meu tris avô. Pai de Ludgero Quintino de Almeida (Francelina Enedina de Almeida, esposa), meu bis avô. Pai de Josias de Souza Almeida (Maria da Glória de Mello Almeida, esposa), meu avô. Pai de Irahy de Mello Almeida, minha mãe. Agradeço qualquer informação para conhecer mais parentes e fazer minha árvore genealógica.

    Bom continuando a descendência da parte da minha avó materna Maria da Glória de Mello era descendente de portugueses e holandeses. Até então não tenho descoberto muita coisa. Sei que ela foi registrada em Recife, Pernambuco 17 anos depois do seu nascimento. Acredito que por causa da descendência holandesa seu nome foi trocado. Percebi há alguns dias lendo história de Pernambuco. Sendo assim, é bem complicado encontrar com exatidão parentes dela e da sua linhagem. Enfim, os nomes de seus pais eram Matheus Francelino de Mello e Cândida Maria de Mello. Sendo os seus avós paternos José Francelino de Mello e Carmen Francelina de Mello. Seus avós maternos Pedro Duarte Silva e Maria da Conceição Silva. Encontrei um registro de um irmão da minha avó Maria da Glória, seria João Francelino de Mello. todos os registro que tenho da parte da minha avó são de Pernambuco.

    Ficaria muito feliz em encontrar pessoas aqui que saibam um pouco mais do que eu a respeito dessa troca de nomes.

    Meus contatos –

  • LH

    Leonardo Hora Mendonça de Oliveira

    11 de fevereiro de 2024

    Olá, o meu bisavô materno tinha o sobrenome “Hora”. Infelizmente não encontro nenhuma informação, apenas que vem da Holanda, na variação de “VAN HORA”. Alguém saberia me dizer? Sei também, que no nordeste tivemos 2x a invasão holandesa. Obrigado