Finados: Que antepassado você gostaria de encontrar e por quê?

Finados: Que antepassado você gostaria de encontrar e por quê?

Amanhã é dia de Finados. É um dia para nos lembrarmos e homenagearmos aqueles familiares e antepassados que não estão mais entre nós, através de uma visita ao cemitério.

Talvez seja o dia de acender uma vela, se você for religioso – de fazer uma oração, se não for, talvez só de pensar, com saudades,  com muitas saudades, naquelas pessoas especiais e queridas que fizeram parte das suas vidas, ou talvez naquelas que gostariam tanto de ter conhecido, mas nunca puderam.

Pra mim, em particular, é o dia de pensar em meus quatro avós que já se foram. Meu avô paterno nunca conheci. Minha avó paterna se foi tão cedo, eu tinha apenas 7 anos quando ela se foi. E talvez por isso a saudade de meus avós maternos sejam ainda maiores. Eles me acompanharam por toda a minha vida, estiveram presentes desde os momentos mais ternos da infância, até a minha formatura, o meu casamento, passando por minha adolescência e tantas fases boas ou difíceis da minha vida. Infelizmente nunca puderam conhecer seus bisnetos. Mas tenho certeza que de alguma forma eles os conhecem.

E, se eu pudesse, seriam eles as pessoas que  gostaria de encontrar. Gostaria de ter mais alguns minutos em que eu pudesse ter o prazer de abraçá-los mais uma vez e de lhes dizer como eles foram os melhores avós do mundo. Queria que eles pudessem ver as minhas filhas e pudessem abraçá-las uma única vez. Gostaria de poder me despedir com um beijo derradeiro…

Qual seria a pessoa que você gostaria de encontrar se pudesse? Talvez uma pessoa que pudesse lhe dizer as respostas que anda procurando na sua pesquisa genealógica? Ou então alguém de quem sente muitas saudades? Ou ainda um parente que viveu numa terra distante?

Todos vocês estão convidados a participar e a enviar a sua resposta até o dia 7 de novembro. O vencedor receberá uma assinatura de dados, para poder pesquisar durante um ano livremente pelos arquivos online de MyHeritage.

Com uma assinatura de dados de MyHeritage você tem acesso a bilhões de registros internacionais, oriundos de inúmeras coleções presentes no nosso SuperSearch. Ainda que este recurso seja ainda mais interessante se você tiver parentes na Austrália, Canadá, África do Sul, EUA ou Inglaterra, estamos para liberar uma coleção especial para o Brasil.

Para ganhar basta responder: Que antepassado você gostaria de encontrar e por quê? Responda nos comentários abaixo!

Boa sorte!

Comentários

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  • Maria João Fialho Gouveia

    2 de novembro de 2013

    O meu pai. Porque tenho muitas saudades. E porque gostava de saber o que acha do livro que escrevi em seu tributo.

  • Maria do Carmo Braga

    2 de novembro de 2013

    Eu gostaria de encontrar meu avôs paterno e materno mas se fosse para escolher só um seria meu avô materno pois sempre sonhei em conhece-lo. Lamento pois minha avó ao separar dele cortou os laços familiares e sei apenas que faleceu em Sacramento-MG Brasil e era maçom. Adoraria poder conversar com Ele sobre nossos antepassados.

  • Ramona Lysakowski Faria

    2 de novembro de 2013

    Eu gostaria de reencontrar meu avô paterno, Alexandre, q chamava de vovô… qdo eu era bem pequena, acho q pelos 2 ou 3 anos, ele me dava “pão c/açúcar” e me perguntava -“Ramoninha gosta do vovô?Muito ou poquininho?” e eu respondia: “poquininho”…
    Queria dizer pra ele q não era poquininho não, eu gostava MUITÃO! As melhores lembranças q tenho da infância são c/meu vovô do coração, a pessoa + importante da minha vida!
    (ele partiu em outubro de 1993 c/81 anos, eu tinha 31)

  • Gildo

    2 de novembro de 2013

    Geraldo Almeida

  • Celso Kropf de Abreu

    2 de novembro de 2013

    Gostaria de encontrar meus avós maternos e paternos porque não tive a oportunidade de conhecer nenhum deles. Isso nos deixa uma sensação de família incompleta. Gostaria, também, de descobrir os nomes dos pais de meus trisavós Franz Kropf e Anna Maria Degen, que imigraram da Prússia (atual Alemanha) provavelmente na década de 1840, para conhecer mais sobre a família, o grau de parentesco dos Kropf que migraram para os Estados Unidos e para o Canadá e os motivos que os levaram a deixar a Europa.

  • Renato

    2 de novembro de 2013

    Meu tataravô, viveu mais de 100 anos, provavelmente saberia muita coisa sobre a origem da minha família. Sem falar que foi uma pessoa bem diferente, tenha muito dinheiro, mas vendeu tudo e não quis deixar nada para os filhos, pois disse que se ele ganhou, eles deveriam trabalhar e ganhar também!

  • Maria Emília Sanches de Castro Osório

    2 de novembro de 2013

    Gostava de encontrar o casamento de José Claudio Mendes Rosado com Isabel Caetana da Fonseca que foram para a Ilha do Fogo, Cabo Verde, cerca de 1740, há um documento que diz que seu filho teria cerca de 7 anos e que era do reino do Algarve, supomos que da cidade de Faro, o nome do filho era João, sabemos que João morreu com mais de oitenta anos, é o o meu antepassado e o mais difícil de encontrar até agora.No tal documento vem referido um padre, Inácio Mendes Rosado natural de Faro e irmão de José Cláudio.

  • Gislaine Bach

    2 de novembro de 2013

    Se isso fosse possível gostaria de poder rever minha mãe! Na verdade gostaria muito que ela pudesse conhecer minhas filhas, e ver a mãe que me tornei. Eu poderia ficar apenas assistindo à esse encontro que ainda sim ficaria feliz! Sinto que mesmo não tendo se conhecido nesta vida, a ligação entre elas é muito forte!
    Espero que um dia eu possa assistir à esse encontro emocionante!!!
    Te amo mãe!!! Esteja sempre com Deus!!!

  • Thalyz S. Guilhermat

    2 de novembro de 2013

    Gostaria de encontrar meu avô paterno, Abélio Guilhermat, ele seria único quê poderia me contar a verdadeira história da minha família…

  • Dilma de Cacia Melo Stubert

    2 de novembro de 2013

    Meus avos maternos, que não conheci pois morreram antes de eu nascer…

  • Marcia

    2 de novembro de 2013

    OLA MEU NOME E MARCIA GOULART PROENCIO ESTOU HA UM ANO FAZENDO PESQUIZAS SOBRE MINHA GENEALOGIA MAIS ATE AGORA NAO TIVE MUITO SUCESSOS SE POSSIVEL GOSTARIA MUITO DE SE A PESSOA SORTEADA PARA TODOS OS REGISTRO….RAMO DA FAMILIA GENOVENCIO JOSE DE PROENCIO(12/11/1902)NASCIMENTO DELE….CASADO COM PALMYRA RODRIGUES DE MORAES(1912)SEU PAI CLEMENTE JOSE DE PROENCIO ESPOSA FRANCISCA LUIZA SIQUEIRA NAO TENHO DATA DELES…RESIDIRAM EM CAMPOS NOVOS S/C….BOM SAO OS DADOS BASICOS QUE TENHO DELES…PRECISO MUITO SABER DELES PRA TRAZ QUEM ERAM POIS OS PAIS DE MEU ESPOSO ANILDO PROENCIO NAO CHEGARAM CONHECER E GOSTARIA MUITO COMO NORA FAZER UMA LINDA SURPRESA COM AJUDA DE VCS OK…..MUITO OBRIGADO A TODOS PELA ATENÇAO…

  • Marcia de Toledo Ramos

    2 de novembro de 2013

    Gostaria de conhecer minha bisavó Porcina de Oliveira Ramos que foi professora como eu.

  • Maria Aparecida Almeida de Souza

    3 de novembro de 2013

    Eu gostaria de encontrar minha linhagem polonesa…Cresci ouvindo de meu pai que tínhamos descendência polonesa, mas não tenho nenhuma informação, nenhum sobrenome. Acredito que alguma antepassada nossa casou e retirou o sobrenome e gostaria de saber sobre eles pque minha religião (Messiânica) cultua os antepassados e tenho pensado muito sobre isso, toda hora leio, vejo coisas que me lembram os poloneses. Isso me leva a crer que eles desejam minha oração, mas não disponho de condições p/ essa pesquisa…

  • vicente santos

    3 de novembro de 2013

    Meus avós paterno e materno!!!

  • gloria

    3 de novembro de 2013

    gostaria de saber sobre o pai de meu filho Thiago Saramago,o pai João Manuel jorge Duque Saramago dizem falecido em 2009

  • Vania Lupe

    3 de novembro de 2013

    Eu gostaria muito de ter conhecido meu bisavô paterno,Luciano Uriart,que veio da Espanha em meados de 1800 e viveu em Lavras do Sul, gostaria muito de conhecê-lo porque era o pai de minha avó, uma das pessoas mais maravilhosa que conhecí.

  • Maria de Lourdes Barbosa Cracco

    3 de novembro de 2013

    Eu gostaria muito de saber de onde meu avô materno veio e o que ele veio fazer aqui no Brasil,especialmente no Rio Grande do Sul! Só sei que ele veio da França com os pais e irmãos.A minha mae nunca soube me dizer nada sobre isso.O nome dele era Bento Maria Renard e casou aqui com Cristiana Moreira que era a minha vó

  • Cristiano Cenci Miorando

    3 de novembro de 2013

    Gostaria de encontrar os irmãos do Nonô e da Noná por parte de pai que moram na itália, para poder trocar ideias e montar a árvore genealógica da família.

  • Fabrício Mascarenhas Fraga

    3 de novembro de 2013

    Dos meus antepassados, há vários que eu gostaria de conhecer. Mas há um entre eles que eu gostaria muito de conhecer pessoalmente é o Bernardo da Fonseca Lobo, o Descobridor dos Diamantes, a quem eu faria muitas perguntas em relação aos seus feitos e à sua ascendência e também descendência.

  • José Luiz Sobrinho

    5 de novembro de 2013

    iniciei uma arvore por meu pai Joaquim Luiz Silva, que nasceu em 1889 em Itajubá, MG, e já encontrei uma arvore de 320 pessoas em 104 familias com descentes dele.
    o que mais gostaria é encontrar na ancestralidade dele e de minha mãe alguém que pudesse chamar de tio/tia, ou primo/prima, pois não tive esse prazer ainda !

  • Márcia Helena

    5 de novembro de 2013

    Comecei a fazer minha genealogia quando praticamente todos que poderiam me ajudar já haviam falecido. Do meu lado paterno se foram todos, inclusive meu pai, então são muitos os que gostaria de reencontrar e conhecer.
    Mas ao fazer minhas pesquisas duas bisavós chamaram muito minha atenção…
    Uma do lado paterno que descobri que teve 9 filhos, solteira, e eu só sabia da existência de 2. Descobri que ela morreu muito cedo (30/Ago/1918) e os filhos foram espalhados. Meu avô era o caçula e tinha apenas 7 anos.
    E outra bisavó do lado materno… chegou ao Brasil com 7 anos, vinda dos Açores, em 02/Jan/1890, com a mãe e seus irmãos. Aqui casou e teve 6 filhos. O que novamente foi uma surpresa, pois também só sabia da existência de 1 irmão de meu avô, que mais uma vez era caçula e perdeu a mãe muito cedo.
    Muita coisa que descobri do meu lado materno foi enorme surpresa para minha mãe também, e aos 75 anos ela se emocionou com tanta coisa nova e desconhecida! O pai dela morreu antes dela nascer.
    Descobri isso tudo sozinha, pesquisando minha genealogia e seguindo as migalhas que eles deixaram pelo caminho, e a única prova que eles um dia existiram… A cada pessoa nova que descubro faço uma oração, digo mentalmente que a resgatei do esquecimento de sua existência, e peço desculpas por ter demorado tanto.

  • Hugo Carreira

    6 de novembro de 2013

    Bem, sem sobra de dúvidas o meu antepassado/ancestral que eu gostaria de conhecer seria o mais antigo de todos, não necessariamente um Toumai, mas já um Homo sapiens com comportamento moderno ou mesmo um caçador-coletor de algum grupo nômade, assim eu poderia dar inicio a maior das maiores árvores genealógicas de todas, seria uma sensação enorme de plenitude e contemplação do meu entendimento de ser Humano e do sentimento de ter minha origem legitimada.

  • Vera Cleide Brunelli Graseffe

    6 de novembro de 2013

    by Márcia Helena, Obrigada !

    Busco meu avô Luigi Brunelli, que nasceu em Verona…..

    Seria Um Milagre!

    Muito Obrigada!

    Descobri isso tudo sozinha, pesquisando minha genealogia e seguindo as migalhas que eles deixaram pelo caminho, e a única prova que eles um dia existiram… A cada pessoa nova que descubro faço uma oração, digo mentalmente que a resgatei do esquecimento de sua existência, e peço desculpas por ter demorado tanto.

  • Eduardo Padilha

    7 de novembro de 2013

    Gostaria de rever minha avó Adélia Padilha Bezerra, pois foi uma pessoa visionária saindo de uma cidade pequena, viúva e com 5 filhos para criar em uma cidade enorme como São Paulo no ano de 1947. Exatamente hoje completei 2300 nomes em minha arvore genealógica família Padilha e Holanda e tem algumas xaradas que estão difíceis de descobrir, acredito que se esse encontro foi possível as xaradas seriam respondidas. Também meu bisavô pois gostaria de pelo menos só ver o rosto, traços, olhos, boca, cabelo pois não possuo nenhuma foto, queria comparar para ver até aonde a genética foi levada é isso ……

  • luzia felipe da silva

    7 de novembro de 2013

    Meus avós maternos: Osvaldo Azevedo,cuja última carta que minha mãe recebeu foi em !953,estava em um hospital em Bangu,e minha avó Isabel Magno,que deve ter falecido entre 1937-1942.

  • Rosely

    10 de novembro de 2013

    Minha avó paterna. Pelas historias que minha mae conta, de que toda noite os filhos, noras e genros se reuniam em torno dela. ela era como uma matrona para todos. Gostaria muito de ter conhecido.

  • levy vieira

    11 de novembro de 2013

    Gostaria de saber do meu tio avo que emigrou para o Brasil e ai faleceu.Era natural de Albufeira-Algarve,Portugal e nao sabemos nada sobre a sua vida no Brasil.Chamava-se Bento Vieira

  • Maria de lourdes barbosa cracco

    9 de fevereiro de 2014

    Eu gostaria de saber do meu avô materno Bento Maria renard! Ele veio da França como imigrante no seculo 18

  • neusa

    20 de fevereiro de 2014

    gosteeria de rever meu pai nem que fosse uns minuto amava muito ele

  • Anildo de jesus proencio.

    8 de maio de 2015

    gostaria de encontrar a descendencia de meus ante pasados e saber de que pais descendia quando imigraram ao brasil meu avô genovencio jose de proencio e meu bisa vô clemente jose de proencio.obrigado se me ajudarem…..

  • Graciela Noeimí Mayol Casal Moraes

    12 de setembro de 2015

    Eu gostaria de saber dos meus avôs e tártaros avôs Paternos e Maternos não sei nada sobre e lhes só que imigrarão pós guerra para Argentina.