Como começou a sua árvore?

Como começou a sua árvore?

Todos nós temos o nosso projeto de árvores genealógicas em MyHeritage.

Plantamos este projeto a algum tempo. Eles esta crescendo, ganhando ramos e novas folhas.

Cada dia que passa, somos mais motivados a visitar, regar e cuidar de nossa árvore.

Somos genealogistas, somos historiadores da família, somos contadores de história.

Nosso sonho é deixar um patrimônio que dure muitos e muitos anos e que possa ser admirado e estudado por nossos descendentes. Nenhum de nós esta fazendo árvore genealógica para durar apenas alguns anos.

Queremos que as novas gerações de nossa família possam, com mais facilidade, estudar os detalhes das vidas dos que os antecederam.

Cada um teve um motivo para colocar esta semente e cuidar para que ela florescesse e ganhasse o vulto e o significado que tem hoje.

Todos nós temos orgulho de nossas árvore genealógicas.

Um caso no mínimo espetacular aconteceu com o jovem Max Galuppo, um estudante americano que, ao visitar o Museu de Arte da Filadélfia,  encontrou seu gêmeo pintado em uma tela de 1562, ou seja, ele se viu pintado no quadro tamanha era a sua semelhança com o nobre italiano ali retratado.

Virou notícia no Philadelphia Inquirer e reproduzido pelo LaPallita.

A notícia conta que Max, visitando o museu com sua noiva Nikki Curtis, foi surpreendido pela declaração da noiva que ele se parecia muito com a imagem retratada na pintura.

— Você viu esta pintura do século XVI? É parecido com você.

A única coisa que se sabe da pintura é que ela é originária de Emília na Itália.

Após este encontro com seu gêmeo de 450 anos, Max decidiu fazer um “Projeto Genealógico” baseado nos antepassados de seus pais que são originários de Florença, distante 10 km de Emília.

Não é incrível? Será que acidentalmente o jovem Max, de 20 anos, encontrou-se com um parente distante?

Vamos aguardar a conclusão da história. Mas veja em detalhes a grande coincidência entre as fisionomias.

Voltemos a nossa genealogia.

Agora que sabemos que existe a possibilidade de nossa paixão pela genealogia ter partido de um ponto inicial ou uma semente, assim como no caso de Max, gostaríamos de saber de você qual foi o motivo que te levou a dar inicio a sua árvore?

Uma foto? Um comentário? Uma história?

Qual foi? Nós de MyHeritage gostaríamos muito de saber.

Comentários

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  • Maria Santos

    23 de novembro de 2012

    Olá a todos os Genealogistas

    Sou apaixonada pela Genealogia e também eu tive um ponto inicial que não foi tão emocionante como a história do Max, mas que partilho com Vocês.
    Sou descendente de uma família com muitas tradições e vivo numa casa história. Entre muitas coisas antigas e papéis, encontrei um manuscrito que foi feito em 1820 por uma antepassada, que contava á maneira dela quem tinha passado pela casa, desde 1550. Ela fez uma árvore genealógica em 1820 e com grandes pormenores pois descreveu além de nomes, forais, nomes de notários, datas…
    A árvore estava feita até Ela e então foi ai que eu resolvi entrar no mundo da genealogia e procurar todos os que lhe seguiram até mim, além de me certificar de que tudo o que ela tinha escrito era verdadeiro, o que confirmei.
    Foi assim que nasceu a minha árvore.
    Maria Magdalena

  • Wagner J Costa

    23 de novembro de 2012

    Amigos
    Minha arvore nasceu de uma necessidade pessoal. Percebi que minha família estava se perdendo nas gerações. Terceiras e quartas gerações já não se conhecem mais. Com o falecimento do meu Avô, minha tia virou pra mim e disse que nos precisaríamos nos reunir mais, nos encontrar. Minha resposta, leveda pela dor foi que naquele dia perdíamos o único elo que nos unia, pois, meu avó gostava de ver reunidos suas gerações e descendentes.
    O que aconteceu.
    Com o passa do tempo. Percebi que minha tia estava certa. Com o adventos da informática e suas redes sociais decidi começar a pesquisar os familiares e quando digitei genealogia entrou o site do MyHeritage, com o site, apareceram os primeiros dados e informações até que descobri que meu tataravô foi o fundador de Piraju SP, Brasil.
    Bom a história vai longe. Eu disse que foi por motivo pessoal…fui acometido de um AVC e depois de infarto e percebi que não tinha mais muito tempo pois a média de vida da minha família é de 60 a 70 anos. Então….tudo começou

  • Jane

    23 de novembro de 2012

    O meu caso foi um pouco diferente. Cansada de ouvir em reuniões de família histórias bizarras contadas pelo meu avô paterno, aumentadas e modificadas. Resolvi investigar e catalogar quais histórias realmente pertenciam a ele. Consegui um total de umas 20 histórias, que digitei e fiz um compêndio para a família. Ao escrevê-lo percebi o quanto meu avô, um imigrante italiano, era criativo e inteligente. Então resolvi homenageá-lo pesquisando sobre ele e criando o site a fim dos descendentes também o conhecerem. Agora minha função é alimentar esse site e sei que sempre terei essa responsabilidade.

  • Terezinha de Jesus Berehulka

    24 de novembro de 2012

    Na minha familia houve um assassinato, assim contava minha mãe, que quando se casou com meu pai ele era um policial, dizia que ele tinha jurado vingança pelo que fizeram com seu pai, alguem fez uma emboscada quando ele vinha das compras no final de uma tarde, meu pai e minha avó esperaram até o dia amanhecer, ele não veio, então minha avó pegou meu pai que tinha 12 anos e foi para os parentes mais próximos de onde eles moravam pedir para alguem ir ver onde seu pai estava, mas assim que sairam numa curva cheia de pés de banana encontraram ele estava morto com um tiro de espingarda as compras estavam toda esparramada pelo caminho, quando as pessoas chegaram antes do enterro alguém chegou e soprou para minha vó, fujam daqui que quem fez isso vai fazer o mesmo com você e seu filho que era meu pai, isso por causa da herança, minha avó pegou meu pai com 12 anos, levou um pouco de roupas para os dois, o enterro ia saindo e meu pai e minha avó sairam pelos fundo por um trilho, fugiram, ficaram escondido na casa de uns parentes, e nunca mais voltaram para buscar a herança, eu tinha meus 6 a 7 anos vinha um tio para convencer meu pai para ir reclamar seus direitos a herança, quando ele ia embora meu achava outra cidade e lá ia nós fazer mais uma mudança, por duas vezes esse tio veio em nossa casa, e nossa familia mudava de novo,a minha mãe nos contava que meu pai não queria voltar lá onde mataram o pai dele que ficassem com tudo que nós não queríamos nada de herança, o tempo passou, da nossa familia ninguém foi reclamar esse direito que todos da família tem, eu tenho 72 anos, serei bisavó no ano que vem, jamais alguém soube quem matou meu avô, isso há 90 anos.

  • Maria Lúcia Bernardini

    24 de novembro de 2012

    Minha irmã Maria Regina – que faleceu em 08/02/2009 – após a morte de nossos pais, em 2000 e 2003, preocupava-se em deixar, por escrito, para nossos três sobrinhos (um de um irmão e dois de outro irmão), a história da família (nosso pai, tanto do lado materno quanto paterno descendia de imigrantes italianos; nossa mãe, do que se costuma chamar de “bugres”, sem sentido pejorativo, pois os nossos avós maternos eram originários de cidade do circuito fundado por bandeirantes, região de Santana do Parnaíba/SP). Com muita paciência e afinco, iniciou um manuscrito de antepassados e descendentes de nossos pais. Nesse meio tempo, entrou em contato e forneceu-me os dados de um primo em 2.º grau (lado paterno) que já conseguira inclusive, a denominada dupla cidadania, pois o avô era nascido na Itália e viera ao Brasil com sete anos, acompanhando os irmãos mais “velhos” (nosso avô, Massimino [Maximo] Micai era o mais velho, com 21 anos), pois eram órfãos de pai e mãe. Fiquei encantada com o levantamento que esse primo de sobrenome Micai havia feito. Maria Regina, Maria do Carmo e eu decidimos, então, ir a São Paulo (somos de Itu/SP), ao Memorial do Imigrante, em busca da Certidão de Desembarque do patriarca Pietro Bernardini. Paralelamente, Maria Regina já conseguira fotos do patriarca e toda a família. Conhecem aquelas fotos que parecem que foram enviadas para familiares deixados no país de origem? Infelizmente, nunca conseguimos encontrar, do lado dos Bernardini, descendentes italianos. Contávamos apenas com os descendentes brasileiros para resgatar a história de nossos antepassados Bernardini. Do acervo de primas de meu pai e de uma das irmãs de meu pai, Maria Regina reproduziu as fotos e as nossa primas em segundo grau, as Mazullo, descendentes de tia de meu pai, nos forneceram tantos dados preciosos, comprovados por documentos que busquei em Cartório de Registro em Itu/SP, aliado ao fato de que meu pai sempre manteve contato com os familiares de ambos os lados (materno e paterno), a nossa história de antepassados foi se enriquecendo a tal ponto que iniciei, pelo MyHeritage, o website de descendentes de Pietro e Maria Fortunata Bernardini. Com os dados fornecidos pelo nosso primo Micai, nossa árvore se mostra frondosa e iniciamos contatos, por correio eletrônico, com descendentes que se lembram, muito bem, deste ou daquele antepassado e de detalhes. Antes de falecer, Maria Regina me pediu para digitar a “História sem fim” que escreveu para nossos sobrinhos, pois, na dedicatória, escreveu que, a partir daquele ponto em que ela (e incluiu minha irmã Maria do Carmo e eu) parava, nossos sobrinhos deveriam continuar (com a antecedência e a descendência das mãee deles). Demorei para digitar o texto criado por minha irmã, porque estava acrescentando o que eu conseguira, de dados, a partir da Certidão de Desembarque tanto dos Micai (fornecida por nosso primo) quanto dos Bernardini (que nós conseguimos em fevereiro de 2008). Quando Maria Regina morreu, em fevereiro de 2009, percebi que o que ela escrevera era um legado muito importante para que eu o modificasse com minhas inserções. Redigitei de modo a preservar o que ela escrevera (plastifiquei as folhas de papel de caderno manuscritas por ela), acrescentei as fotos que ela conseguira e mais algumas que eu encontrei no acervo de meus pais) e entregamos [Maria do Carmo e eu] uma apostila (reproduzida em copiadora e encadernada com espiral e capas de acetato) aos nossos sobrinhos, como forma de respeitar a vontade de Maria Regina = do lado paterno, nossos três sobrinhos (filhos de dois irmãos) têm a história da família, as lembranças de nossos avós paternos e maternos, com a recomendação de Maria Regina para que nossos sobrinhos continuem esses levantamentos de dados e de fatos corriqueiros ou incomuns sobre a família, mas merecedores de nossos respeitos e admiração. Conhecer o passado é muito importante, desculpem-me pelo “chavão”, para não repetirmos os erros. Conhecer o passado de nossa família é o primeiro passo para darmos valor ao presente e sonharmos com o futuro.
    Não fiz nada sozinha para montar nosso website de família. Tenho gratidão para cada pessoa que forneceu dados ou contou histórias ou a escreveu e uma prima nos forneceu uma cópia. Agradeço a cada um que faz parte de nosso perfil, mesmo que ainda não esteja completo; há muito tempo para que isso aconteça; se eu me for, alguém cuidará do website para completá-lo e acrescentar novos perfis. Agradeço ao MyHeritage, pois contém recursos impressionantes para que nossos websites sejam atualizados e melhorados: a “História sem fim” de minha irmã Maria Regina está no nosso website, em álbum denominado “Documentos”. Um desses recursos do MyHeritage – em especial – é a possibilidade de um livro com a história da família, com todos os dados possíveis e imagináveis com que “alimentamos” nossos websites. Amei ler os comentários anteriores, assim como amei poder contar como surgiu nosso website de descendentes.

  • Luiz Henrique Jacobucci

    26 de novembro de 2012

    A Árvore Genealógica da minha família nasceu numa brincadeira com a minha tia Rosa, ela é a mais velha da família Jacobucci, hoje com 95 anos está lúcida e vendendo saúde graças a DEUS. Foi num domingo após o almoço estávamos todos na chácara debaixo de uma frondosa árvore onde comecei a fazer perguntas sobre seus pais, avós, quando chegaram aqui no Brasil, como foi a chegada deles, para onde foram após a chegada no Porto de Santos, como chegaram ao Paraná. E tudo que ela foi falando eu gravava tudo e ao mesmo tempo escrevia.
    Foi ai que começamos a montar nossa Árvore Genealógica, ela sabe tudo da família, desde dos avós até o seu tataraneto. E por causa dela hoje sou o que mais tem contato com todos os familiares. E resolvi deixar registrado aqui no MyHeritage.

  • Enio Carvalho Dias

    1 de dezembro de 2012

    Começei a minha arvore genealogica no myheritage.com em Outubro de 2010, hoje já constam quase 50,000 nomes. Até o João Francisco Junqueira são, nascido em São Simão da Junqueira em 1727 e estabelecido no sul de Minas, em Cruziia. São 7 gerações até ele e de lá vamos mais 4 gerações e ascendentes dele, até o Gaspar George nascido em 1597. Nosso trabalho abrange muito mais que uma simples arvore de familia, pois nossa arvore cobre a descedendia das lendárias 3 ilhoas, Antonia da Graça, Julia da Caridade e Helena Maria de Jesus.
    Elas foram filhas da Maria Nunes, que em 1723 vieram das ilhas dos Açores para o Brasil. A Antonia da Graça foi de onde veio a familia Junqueira, A Julia da Caridade, casada com o Diogo Garcia e a Helena Maria de Jesus daonde vieram os Rezendes.
    Minha arvore pode ser vista no
    Enio

  • gil vicente mello malavota

    5 de fevereiro de 2013

    Ola amigos, realmente a genealogia e algo maravilhoso.Tenho buscado informações de minha familia que emigraram da Italia para o Brasil,é a cada pesquisa fico mais empolgado para buscar
    mais informações.A muito tempo pertenço a uma igreja (17 anos) que trabalha com esse tipi de informação ( os Mormons).Nunca gostei de pesquisar,pois era difiçil ler os documentos,uns tão antigos que procurava até uma lente para auxilar.Quando resolvi criar minha árvore a coisa mudou.Já encontrei antepassados de 1775 na Italia,é agora não consigo parar.Tenho envolvido minha familia,que tambem estão gostando da brincadeira.Estou tão envolvido,que pretendo criar
    um E-Book,contando a historia de minha familia.Se alguem conheçer um MALAVOTA,por favor diga de nosso trabalho,é o quanto ele é importante para nós. Famila Malavota

  • Maísa Medeiros

    8 de setembro de 2013

    Como faço para fazer a Arvore Genealogia de minha família ?

    • Karen

      8 de setembro de 2013

      Olá Maísa,
      você só precisa cadastrar os seus dados em myheritage.com.br e começar a introduzir os dados da sua família. E aqui no nosso blog temos um video do último webinar que oferecemos, com muitas dicas para iniciar a sua árvore:

      Boa sorte!